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China diz que há consenso para criação de banco dos Brics

Instituição poderá ser lançada na próxima semana, durante reunião no Brasil

Por Da Redação
7 jul 2014, 11h10
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  • Os cinco países que formam os Brics chegaram a um consenso sobre a criação do banco de desenvolvimento de 100 bilhões de dólares, apesar de algumas diferenças, afirmou um diplomata chinês nesta segunda-feira, antes da reunião de cúpula no Brasil na próxima semana. Líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul devem assinar um tratado para lançar oficialmente o banco ao se reunirem em Fortaleza (CE), no dia 15 de julho. A nova entidade simbolizará a crescente influência das economias emergentes no cenário financeiro global, há muito dominado pelos Estados Unidos e pela Europa por meio do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.

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    As negociações para criar o banco seguem há dois anos, mesmo com alguns membros se opondo ao fato de a China buscar uma participação maior na instituição. Um funcionário sênior do governo brasileiro afirmou em maio que os Brics estavam abertos a concordar em financiar o banco da mesma forma, dando-lhes os mesmos direitos. Segundo ele, o banco precisará ser aprovado pelos países e poderia começar a realizar empréstimos em dois anos.

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    China – Já o vice-ministro chinês das Relações Exteriores, Li Baodong, demonstrou que estava otimista. “Claro que existem algumas diferenças e pontos de vista distintos sobre questões técnicas”, disse Li. “(Mas) estamos plenamente confiantes de que podemos chegar a um consenso e criar o banco de desenvolvimento dos Brics nesta reunião”, acrescentou. Sobre a emissão de ações do banco, Li ainda informou que os membros devem estabelecer um consenso através de consultas amigáveis.

    (Com agência Reuters)

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