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China corta meta de crescimento a 7,5% para estimular consumo

PEQUIM, 5 Mar (Reuters) – O premiê da China, Wen Jiabao, cortou a meta de crescimento do país para 7,5 por cento, o menor nível em oito anos, e fez do estímulo à demanda do consumidor a prioridade do ano, uma vez que Pequim deseja eliminar a dependência de sua economia da demanda externa e […]

Por Da Redação
5 mar 2012, 09h06
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  • PEQUIM, 5 Mar (Reuters) – O premiê da China, Wen Jiabao, cortou a meta de crescimento do país para 7,5 por cento, o menor nível em oito anos, e fez do estímulo à demanda do consumidor a prioridade do ano, uma vez que Pequim deseja eliminar a dependência de sua economia da demanda externa e de capital estrangeiro.

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    Wen diminuiu a meta de um duradouro 8 por cento, um movimento que os investidores anteciparam para que Pequim tivesse margem econômica para reequilibrar a economia e neutralizar as pressões inflacionárias na corrida para mudança de liderança no final deste ano.

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    Um crescimento menor permitirá que Pequim reforme importantes controles de preços sem causar uma alta da inflação, para que Pequim possa continuar se expandindo no exterior a fim de garantir um fluxo estável de crédito para empresas de pequeno e médio porte, o que o governo quer encorajar.

    “Nós visamos promover um desenvolvimento econômico estável e robusto, manter os preços estáveis, e proteger contra riscos financeiros, mantendo as ofertas de dinheiro total e de crédito em um nível apropriado, e fazendo uma aproximação cautelosa e flexível”, disse Wen em seu discurso anual ao Congresso Nacional do Povo, a sessão parlamentar anual da China.

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    O premiê nomeou a “expansão da demanda do consumidor” como a sua primeira prioridade para 2012, quando o atual líder Partido Comunista também deve entregar a liderança que levará Wen e o presidente Hu Jintao à aposentadoria em 2013.

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    “Nós vamos melhorar as políticas para encorajar o consumo”, afirmou Wen a aproximadamente 3 mil deputados do Partido Comunista.

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    “Nós vamos ajustar vigorosamente a distribuição de renda, aumentar a renda de grupos de baixa e média rendas, e aumentar a capacidade de consumo das pessoas”, disse Wen.

    (Reportagem de Zhou Xin e Kevin Yao; reportagem adicional de Benjamin Kang Lim e Koh Gui Qing)

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