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Carvoeira colombiana de Eike Batista obtém certificado de capacidade

São Paulo, 14 mai (EFE).- A carvoeira colombiana CCX, controlada pelo grupo do empresário Eike Batista, obteve nesta segunda-feira o certificado de capacidade de reservas e potencialidade de exploração da mina subterrânea de San Juan, na região La Camponesa. O potencial de 5,2 bilhões de toneladas de carvão mineral de alta qualidade e o volume […]

Por Da Redação
14 Maio 2012, 22h26
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  • São Paulo, 14 mai (EFE).- A carvoeira colombiana CCX, controlada pelo grupo do empresário Eike Batista, obteve nesta segunda-feira o certificado de capacidade de reservas e potencialidade de exploração da mina subterrânea de San Juan, na região La Camponesa.

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    O potencial de 5,2 bilhões de toneladas de carvão mineral de alta qualidade e o volume de reservas comprovadas de 672 milhões de toneladas foram certificados, respectivamente, pela Golder Associates e a AMEC Americas Limited, segundo comunicado da companhia de energia MPX, empresa do grupo de Batista.

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    A potencialidade da capacidade de exploração e as reservas comprovadas garantem uma produção média de mais de 25 milhões de toneladas anuais, que em seu auge pode atingir 28 milhões de toneladas, o que posiciona a mina ‘entre as cinco maiores de carvão mineral no mundo’, apontou a MPX.

    Noventa e dois por centro das reservas comprovadas de carvão tem a categoria de ‘altíssima qualidade’, o que ‘reforça a importância do descobrimento’.

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    A CCX, que está em processo de constituição, será uma empresa ‘independente’ da MPX e terá ações negociadas no índice na Bolsa de São Paulo.

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    ‘O volume de recursos de San Juan conta com poder calorífico superior e poderão ser negociados com um valor 30% superior ao preço médio do carvão térmico tradicional’, afirmou no comunicado Leonardo Moretzsohn, presidente do CCX.

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    Moretzsohn assinalou que os investimentos do projeto estão calculados em US$ 5,5 bilhões, incluindo a implantação da mina, um porto e uma ferrovia de 150 quilômetros de extensão.

    O projeto espera as licenças ambientais para iniciar as obras em 2013 e iniciar sua produção a partir de 2017. EFE

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