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Brexit: BC inglês oferece mais de R$ 1 trilhão para apoiar o sistema financeiro

Recursos serão utilizados para capitalizar os bancos e evitar quebras após o Reino Unido decidir abandonar a União Europeia

Por Da Redação
24 jun 2016, 09h48
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  • O Banco da Inglaterra informou nesta sexta-feira que preparou 250 bilhões de libras (quase 1,2 trilhão de reais) adicionais para sustentar o sistema financeiro do Reino Unido após a vitória do Brexit, que definiu a saída dos britânicos da União Europeia.

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    O presidente do BC inglês, Mark Carney, advertiu que a saída da UE vai envolver um período de “incerteza e ajuste”, mas insistiu que a instituição está “bem preparada” com um plano de contingência. Carney, que tinha avisado previamente dos riscos para a economia que teria abandonar a UE, disse também que a instituição pode proporcionar também “liquidez em divisa estrangeira”.

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    “Esperamos que as instituições utilizem esse financiamento quando for apropriado, da mesma forma que esperamos que recorram a seus próprios fundos conforme for necessário para facilitar o crédito, apoiar os mercados e oferecer outros serviços financeiros à economia real”, declarou.

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    Carney explicou que, graças às provas de resistência, os bancos do país estão bem capitalizados para enfrentar inclusive “cenários mais adversos que o que agora enfrenta” o Reino Unido. As entidades britânicas, complementou o presidente, arrecadaram mais de 130 bilhões de libras e têm agora mais de 600 bilhões de libras de ativos de qualidade.

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    “O Banco não hesitará em tomar medidas adicionais se forem necessárias enquanto os mercados se ajustam e a economia britânica avança”, afirmou.

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    Ele acrescentou que os reajustes necessários serão apoiados por um sistema financeiro “resistente” e que foi reforçado nos últimos sete anos, após a crise de crédito global de 2008, que provocou a queda do sistema financeiro britânico e levou o país a uma recessão. Carney advertiu que levará algum tempo para que o país possa negociar uma nova relação com a Europa e com o resto do mundo.

    (Com EFE)

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