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Brasil busca exploração mineral em águas profundas

Por Mariana Durão Rio de Janeiro – O Brasil pode requerer ainda em 2012 o direito de exploração mineral em águas profundas fora dos limites de sua plataforma continental. A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) encerra em fevereiro o mapeamento geológico básico da região denominada Elevado do Rio Grande, localizada a 1.500 quilômetros […]

Por Da Redação
18 jan 2012, 13h48
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  • Por Mariana Durão

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    Rio de Janeiro – O Brasil pode requerer ainda em 2012 o direito de exploração mineral em águas profundas fora dos limites de sua plataforma continental. A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) encerra em fevereiro o mapeamento geológico básico da região denominada Elevado do Rio Grande, localizada a 1.500 quilômetros da costa, mais longe do que o pré-sal, localizado a 300 quilômetros, no oceano Atlântico Sul. Iniciado em 2010, o projeto estratégico do governo tem um orçamento de R$ 18 milhões para o período 2011-2012, que correspondem a cerca de 30% dos R$ 52 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) voltados à exploração marinha.

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    Até agora as amostras coletadas indicam a potencial presença de metais como cobalto, cobre, níquel, manganês, ouro e até as chamadas terras raras, utilizadas em equipamentos de indústrias de alta tecnologia. Fretado da holandesa Fugro, o navio da sexta expedição da primeira etapa de pesquisas de campo da CPRM desembarcou hoje no Porto de Niterói, no Rio, após 35 dias de viagem. A sétima e última expedição tem partida marcada para este domingo.

    Segundo o chefe da Divisão de Geologia Marinha da CPRM, Kaiser Gonçalves de Souza, até julho serão definidas as áreas de maior interesse a serem detalhadas para uma possível exploração comercial. Por se tratar de águas internacionais, a atividade exploratória na região deverá ser requerida e liberada pela Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (Isba).

    Além do Brasil, países como a China, Alemanha e Rússia vêm desenvolvendo atividades na área. “A ideia é fazer essa solicitação o mais rápido possível. Esse é o pré-sal da mineração”, diz Souza. Caso obtenha a concessão da Isba, o País terá exclusividade para estudar a viabilidade comercial da região por 15 anos.

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