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Bovespa tem desempenho fraco sob aversão a risco com EUA

Por Renata Pedini São Paulo – Depois de passar a maior parte da sessão em queda, o Ibovespa virou no ajuste final e conseguiu garantir uma alta de 0,21%, aos 61.820,26 pontos. No entanto, a Bolsa registrou o segundo mês consecutivo de queda, de 4,17%. No ano, o índice à vista ainda apura ganho de […]

Por Da Redação
30 abr 2012, 17h43
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  • Por Renata Pedini

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    São Paulo – Depois de passar a maior parte da sessão em queda, o Ibovespa virou no ajuste final e conseguiu garantir uma alta de 0,21%, aos 61.820,26 pontos. No entanto, a Bolsa registrou o segundo mês consecutivo de queda, de 4,17%. No ano, o índice à vista ainda apura ganho de 8,93%.

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    A maior aversão ao risco em razão de dados mistos dos Estados Unidos e notícias negativas vindas da Espanha levou a Bolsa a ter um desempenho fraco, em meio a um volume de negócios reduzido antes do feriado do Dia do Trabalho, nesta terça-feira.

    Na máxima, o Ibovespa atingiu 61.900 pontos, em alta de 0,34% e, na mínima,61.231 pontos, em queda de 0,75%. O giro financeiro foi de R$ 4,833 bilhões (dado preliminar).

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    A Bolsa ficou praticamente parada, especialmente após o final da manhã. Mas, no final, ajustes de última hora conseguiram trazer o índice à vista para o campo positivo.

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    As blue chips – Vale e Petrobras – encerraram em direções distintas. O papel ON da petroleira subiu 1,72% e o PN, +1,31%. Já as ações da mineradora caíram 0,05% a ON e 0,12% a PNA.

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    Nos EUA, nesta segunda-feira, o Instituto para Gestão de Oferta (ISM) de Chicago informou que o índice dos gerentes de compra do setor de manufatura caiu de 62,2 em março para 56,2 em abril. Também no país foi anunciado que a renda pessoal cresceu mais que o previsto, em +0,4% em março ante projeção de +0,2%. Por outro lado, os gastos pessoais subiram menos que o esperado, em +0,3% no mesmo mês, de uma previsão de alta de 0,4%.

    Mais cedo, na Europa, o rebaixamento da nota de risco de crédito de 16 bancos espanhóis pela Standard & Poor’s já tinha desagradado investidores. Além disso, a Espanha entrou oficialmente em recessão técnica no primeiro trimestre deste ano. O PIB do país caiu 0,3% no período ante quarto trimestre de 2011, após já ter registrado contração de0,3% nos últimos três meses do ano passado na comparação com o trimestre anterior.

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