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Bolsas na Europa fecham em alta após acordo do Eurogrupo

Por Renan Carreira Londres – As bolsas europeias fecharam em alta nesta sexta-feira após os ministros das Finanças da Europa concordarem em elevar a capacidade de empréstimos contra crises do bloco. O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 1%, fechando a 263,32 pontos, e no trimestre avançou 7,7%. No mês, porém, caiu 0,4% e na semana […]

Por Da Redação
30 mar 2012, 15h34
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  • Por Renan Carreira

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    Londres – As bolsas europeias fecharam em alta nesta sexta-feira após os ministros das Finanças da Europa concordarem em elevar a capacidade de empréstimos contra crises do bloco. O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 1%, fechando a 263,32 pontos, e no trimestre avançou 7,7%. No mês, porém, caiu 0,4% e na semana teve baixa de 0,9%.

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    Os investidores continuam de olho na Espanha, após o governo do país alegar que vai cortar 27 bilhões de euros do orçamento de 2012 em um esforço para diminuir os custos dos empréstimos no país. Em Madri, o índice Ibex 35 subiu 1,2%, para 8.008,00 pontos. BBVA avançou 1,9% e Banco Santander teve alta de 1,6%. No entanto, o Ibex 35 caiu 6,5% no primeiro trimestre, 5,41% no mês e 3,31% na semana.

    Os ministros de Finanças da zona do euro, que formam o Eurogrupo, informaram que chegaram a um acordo para elevar a capacidade de empréstimos contra crises do bloco para 700 bilhões de euros, de 500 bilhões de euros. A proteção engloba o fundo de resgate temporário, a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês), e o fundo permanente, o Mecanismo de Estabilidade Europeu (ESM, em inglês).

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    “Os mercados estão preocupados com Portugal e Espanha e precisavam ver que há uma proteção para lidar com isso”, disse Colin McLean, diretor-gerente do SVM Asset Management.

    Nesta sexta-feira, a Grécia voltou a gerar preocupação. O primeiro-ministro Lucas Papademos disse que o país poderá precisar de mais ajuda financeira, mas vai trabalhar duro para evitar ter de solicitá-la. “A Grécia vai fazer todo o possível para que não haja necessidade de um terceiro programa de ajuste”, afirmou, em entrevista publicada pelo jornal de negócios italiano “Il Sole 24 Ore”.

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    Na Bolsa de Frankfurt, o índice DAX subiu 1%, fechando a 6.946,83 pontos, puxado por bancos e montadoras. O índice teve alta 17,8% no trimestre e de 1,32% no mês. Na semana, porém, caiu 0,70%. Nesta sexta-feira, Daimler avançou 2,1% e BMW e Volkswagen registraram alta de 2,4%. Commerzbank subiu 2,2% e Deutsche Bank avançou 1%.

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    Entre as maiores altas na Europa, HeidelbergCement subiu 4,3% após o HSBC melhorar a avaliação dos papéis da companhia.

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    Na França, Total registrou alta de 1,1%, ajudando a elevar o índice CAC 40, da Bolsa de Paris, em 1,3%, para 3.423,81. O índice subiu 8,4% no trimestre, porém recuou 0,83% no mês e 1,51% na semana. Montadoras tiveram ganhos. Peugeot subiu 1,3% e Renault avançou 1,9%. A mineradora ArcelorMittal teve alta de 1,6%.

    Em Londres, o índice FTSE 100 subiu 0,5%, para 5.768,45. O índice avançou 3,5% no trimestre, entretanto teve baixa de 1,76% no mês e 1,48% na semana. Kazakhmys subiu 1,7%, Vedanta Resources avançou 1,5% e Rio Tinto registrou alta de 2,1%. Os bancos também tiveram ganhos. HSBC Holdings e Standard Chartered avançaram 1,4% cada um.

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    Em Portugal, o índice PSI 20, da Bolsa de Lisboa subiu 0,45%, para 5.556,81. Porém, o índice caiu 0,42% no mês e 0,96% na semana. Na Itália, o FTSE MIB registrou alta de 0,45%, para 15.980,07 pontos. No entanto, o índice recuou 2,27% no mês e 2,96% na semana. As informações são da Dow Jones.

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