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BOLSA EUA-Índices sobem pelo 2o dia por confiança do consumidor

(Texto atualizado com mais informações após o fechamento oficial) Por Caroline Valetkevitch NOVA YORK, 29 de novembro (Reuters) – O Dow Jones e o S&P 500 avançaram pelo segundo dia consecutivo nesta terça-feira, com dados mais fortes que o esperado sobre a confiança do consumidor norte-americano e a esperança de progresso na solução da crise […]

Por Da Redação
29 nov 2011, 18h53
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  • (Texto atualizado com mais informações após o fechamento oficial)

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    Por Caroline Valetkevitch

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    NOVA YORK, 29 de novembro (Reuters) – O Dow Jones e o S&P 500 avançaram pelo segundo dia consecutivo nesta terça-feira, com dados mais fortes que o esperado sobre a confiança do consumidor norte-americano e a esperança de progresso na solução da crise da dívida europeia ajudando a melhorar o humor do mercado.

    O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançou 0,28 por cento, para 11.555 pontos. O índice Standard & Poor’s 500 teve valorização de 0,22 por cento, para 1.195 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,47 por cento, para 2.515 pontos.

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    Porém, em um sinal de que investidores ainda estão nervosos com a crise da dívida europeia, setores defensivos como o de serviços essenciais e o de produtos básicos de consumo tiveram melhor desempenho. Com o nervosismo, o Nasdaq fechou em baixa.

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    Ajudando a melhorar o humor de Wall Street, o Conference Board, um grupo industrial, afirmou que seu índice de confiança do consumidor saltou para seu maior patamar desde julho, superando facilmente as previsões de economistas.

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    Ações do setor financeiro limitaram o avanço do mercado, com o componente financeiro do S&P registrando queda de 0,6 por cento. Os papéis do Bank of America recuaram 3,2 por cento, seu pior nível de fechamento desde março de 2009.

    Ações de bancos têm sido golpeadas por temores de que o impacto da crise da zona do euro possa se espalhar pelo sistema financeiro global. Suas perdas evidenciam a fragilidade de qualquer rali de ações até que formuladores de políticas da União Europa o solucionem de uma vez por todas.

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    “Parece haver algum movimento no front europeu, mas as coisas certamente não foram resolvidas. O setor financeiro está dando um passo atrás, e parece limitar o mercado como um todo”, disse Thomas Villalta, gerente de portfólio da Jones Villalta Asset Management, no Texas.

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