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Bolsa deve fechar junho em alta, mas precisa subir 8% para ano positivo

Abertura de mercado: Os futuros das bolsas americanas avançam nesta sexta-feira e o dólar também se valoriza (negativo para o real)

Por Tássia Kastner
Atualizado em 28 jun 2024, 08h40 - Publicado em 28 jun 2024, 08h39
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  • O último pregão de junho será agridoce na Faria Lima. Investidores devem fechar o mês celebrando uma subida do Ibovespa, mas ainda assim com uma defasagem de quase 8% em relação ao final do ano passado. O índice ronda agora os 124 mil pontos, 10 mil pontos abaixo do fechamento recorde de 2023.

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    O sentimento dúbio ganha força quando se olha para outros indicadores do mercado financeiro, como o dólar, que termina o mês ao redor dos 5,50 reais, e os juros futuros, que dispararam com o medo de investidores sobre o futuro da economia brasileira.

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    Ontem, a agência de classificação de risco Fitch anunciou a manutenção da nota de crédito brasileira, isso após revisões positivas feitas por empresas concorrentes. A decisão da Fitch, mais conservadora, virou mais um argumento da Faria Lima para que o governo abrace a campanha por corte de gastos. Acontece que os gastos que investidores querem ver cortados não são os mesmos defendidos pela União: do lado da Faria Lima, o alvo são benefícios como o BPC; do lado do governo, os benefícios fiscais a empresas, como a desoneração da folha de pagamento.

    De qualquer forma, hoje o dia deve ser baseado menos em fatores internos e mais focado no exterior. Os EUA divulgam nesta manhã o PCE, indicador de inflação que norteia as decisões do Fed. O dado mais atual, referente a abril, mostra alta de preços de 2,7% ao ano, ainda distantes dos 2% mirados pelo BC americano.

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    O segundo fator que deve pesar é a disputa eleitoral americana. Na noite de ontem, Joe Biden e Donald Trump fizeram o primeiro debate, e a leitura dos analistas políticos é que o atual presidente titubeou ante os ataques do republicano. Wall Street tende a celebrar mais Trump do que Biden, privilegiando interesses econômicos.

    Os futuros das bolsas americanas avançam nesta sexta-feira e o dólar também se valoriza (negativo para o real). O sinal também é positivo na Europa, exceção feita à Bolsa de Paris, que padece ante a incerteza sobre as novas eleições legislativas, que serão realizadas no domingo. O segundo semestre promete.

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