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BC americano fez o que o FMI recomendou, diz Lagarde

A diretora-gerente do Fundo afirmou que suas expectativas são de que o BC americano comece a redução dos estímulos no fim de 2013

Por Da Redação
19 set 2013, 17h18
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  • A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, afirmou nesta quinta-feira que a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de não reduzir o programa de compras de ativos nesta semana está em linha com a visão da instituição. “O FMI sempre disse que (a redução) deveria ser gradual, que deveria ser baseada em dados, com clara indicação de qual critério será adotado”, afirmou Lagarde a repórteres, após discurso na Câmara do Comércio dos Estados Unidos. “A clara mensagem da decisão e os comentários do chairman são exatamente o que o Fundo defendia”, disse.

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    Lagarde afirmou ainda que, baseada nas previsões do FMI para a economia dos EUA feitas em julho, o Fed deve começar a redução dos estímulos no fim de 2013. “O futuro dirá quando o presidente (do Fed) e sua equipe acharão adequados, mas, por enquanto, está claro que é o que nós recomendamos”, disse a diretora-gerente, referindo-se ao prazo de 2013.

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    Na tarde de quarta-feira, a autoridade monetária americana decidiu não dar início, neste momento, à retirada dos estímulos à economia. Em reunião do conselho de política monetária (Fomc) do Fed, os dirigentes dos bancos centrais dos principais distritos americanos decidiram que ainda não é o momento de começar a diminuir as compras de títulos de 85 bilhões de dólares mensais que a autoridade implementou desde a crise financeira. A decisão surpreendeu o mercado, que esperava, em sua maioria, que o órgão optasse pela redução. Depois do anúncio, as bolsas subiram fortemente e o dólar aprofundou a queda.

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    Em comunicado, o Fed afirmou que seu comitê “enxerga melhora na atividade econômica e nas condições do mercado de trabalho desde que o programa de compra de ativos teve início (…). No entanto, o comitê decidiu esperar mais evidências de que esse progresso será sustentável antes de ajustar o ritmo da compra de ativos”, informou a autoridade monetária.

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    (Com Reuters)

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