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BB começa a ofertar linhas para microcrédito orientado

Por Renata Veríssimo Brasília – O Banco do Brasil começa a ofertar hoje as linhas de financiamento para o microcrédito orientado, conforme o programa Crescer, lançado no final de agosto pela presidente Dilma Rousseff. Segundo o BB, as linhas são direcionadas a empreendedores informais, empreendedores individuais formalizados e microempresas com faturamento bruto anual de até […]

Por Da Redação
21 set 2011, 12h24
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  • Por Renata Veríssimo

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    Brasília – O Banco do Brasil começa a ofertar hoje as linhas de financiamento para o microcrédito orientado, conforme o programa Crescer, lançado no final de agosto pela presidente Dilma Rousseff. Segundo o BB, as linhas são direcionadas a empreendedores informais, empreendedores individuais formalizados e microempresas com faturamento bruto anual de até R$ 120 mil.

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    As linhas de crédito para capital de giro e investimento têm limite de até R$ 15 mil e prazo de pagamento de até 36 meses, de acordo com a finalidade dos recursos. A taxa de juros é de 0,64% ao mês, com Taxa de Abertura de Crédito (TAC) de 1% e isenção de IOF.

    O atendimento ao empreendedor será feito pela rede de agências do BB em todo País. Segundo a instituição, os funcionários do banco devem visitar o empreendimento para levantamento socioeconômico, orientação, planejamento do negócio e acompanhamento durante todo o período do contrato, de forma a proporcionar o crescimento e a sustentabilidade dos negócios.

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    Com o lançamento do programa de microcrédito orientado produtivo, o governo pretende canalizar os financiamentos ao consumo para o setor produtivo até o final de 2013. Todos os bancos públicos irão operar a nova modalidade de crédito. Atualmente, o BB aplica cerca de R$ 1 bilhão em carteira de microcrédito, quase que integralmente em modalidades voltadas ao consumo.

    O programa obriga os bancos a destinarem 2% dos depósitos à vista, que correspondem a um volume de R$ 3,15 bilhões, para o microcrédito produtivo. As taxas de juros devem ser de no máximo 8% ao ano para que o Tesouro Nacional faça a equalização de parte do custo dos bancos com o programa.

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