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Auxílio-desemprego e consumo limitam alta em NY

Por Luciana Antonello Xavier Nova York – A queda menor do que o esperado dos pedidos de auxílio-desemprego e o gasto dos consumidores abaixo das estimativas nos Estados Unidos limitam um avanço maior das bolsas novaiorquinas hoje, que abriram em alta moderada. Além disso, o mercado aguarda o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), […]

Por Da Redação
1 mar 2012, 11h43
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  • Por Luciana Antonello Xavier

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    Nova York – A queda menor do que o esperado dos pedidos de auxílio-desemprego e o gasto dos consumidores abaixo das estimativas nos Estados Unidos limitam um avanço maior das bolsas novaiorquinas hoje, que abriram em alta moderada. Além disso, o mercado aguarda o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, que ontem deixou sinais de que não deve promover outro programa de relaxamento quantitativo ou um QE3. Às 11h42, Dow Jones e Nasdaq subiam, respectivamente, 0,47% e 0,43%.

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    O número de pedidos de auxílio-desemprego caiu 2 mil, para 351 mil, na semana passada, menos do que a alta esperada de 4 mil solicitações. Já o gasto dos consumidores dos EUA subiu 0,2% em janeiro ante dezembro e a renda pessoal teve alta de 0,3% no mesmo período. Economistas esperavam que os gastos e a renda subiriam 0,4% em janeiro. Hoje também saem os números das vendas das montadoras e das redes varejistas nos EUA em fevereiro.

    Bernanke falará às 12h em uma audiência com o Comitê de Bancos do Senado. O presidente do Fed disse ontem que a recuperação da economia americana segue de forma instável, que os fundamentos para os gastos da família são fracos e ainda há pressão do mercado imobiliário, que patina na recuperação. Ele também alertou que um “grande acidente financeiro” na Europa representaria um risco significativo para os EUA.

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    Na Europa, as atenções estão em mais uma reunião de cúpula dos líderes europeus hoje e amanhã, que deve finalizar o segundo pacote de resgate à Grécia e buscar formas de estimular o crescimento da região. A preocupação com o crescimento e criação de empregos esteve no topo das discussões da reunião dos ministros de Finanças do G20, no último final de semana, na Cidade do México.

    O investidor também acompanha a possibilidade de os CDS serem disparados. Hoje mais um participante do mercado questionou a Associação Internacional de Swaps e Derivativos (Isda, na sigla em inglês) para saber se o acordo para reestruturação da dívida grega é um evento de crédito, informou a entidade em seu site na internet, que poderia disparar o pagamento dos swaps de default de crédito. Um outro questionamento já foi feito e a resposta pode sair na segunda-feira.

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