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ANP interdita navio-plataforma Cidade de São Mateus para investigação

Embarcação foi afretada pela Petrobras e explodiu na última quarta-feira, deixando cinco mortos e quatro desaparecidos

Por Da Redação
13 fev 2015, 15h13
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  • A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) enviou à Petrobras auto de interdição do navio-plataforma Cidade de São Mateus, onde houve a explosão que deixou cinco mortos, 26 feridos e quatro desaparecidos. A explosão ocorreu na quarta-feira, e as buscas pelos desaparecidos prosseguem.

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    Segundo a agência, o auto de interdição atende às normas previstas para investigação de incidentes. A Petrobras foi também notificada a não alterar ou realizar modificações e obras na área do incidente, “a não ser que haja necessidade crítica de estabilização” da estrutura da plataforma.

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    Nesta sexta-feira, 17 pessoas estão a bordo da embarcação, entre bombeiros, representantes da BW Offshore, operadora da plataforma, e especialistas em resgate e combate a incêndio.

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    Ociosidade – A ANP informou ainda que exigiu da Petrobras, no início do mês, estudos para redução da ociosidade do navio-plataforma Cidade de São Mateus, incluindo a interligação de mais dois poços. A decisão foi tomada em reunião de diretoria da ANP, dez dias antes da explosão.

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    A exigência de redução na capacidade ociosa do FPSO Cidade de São Mateus foi feita junto da aprovação do Plano de Desenvolvimento (PD) dos Campos de Camarupim e Camarupim Norte, na Bacia do Espírito Santo, onde está instalado o navio-plataforma. A Resolução de Diretoria 80/2015 aprova o plano, mas faz as exigências.

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    Os estudos para a redução da capacidade ociosa deveriam ser apresentados até 31 de janeiro de 2016, “incluindo os resultados dos estudos para perfuração e interligação de um novo poço produtor no reservatório URUC e a interligação de novo poço produtor na área descoberta, pelo poço 4-BRSA-1265-ESS (4-GLF-42-ESS), no Campo de Golfinho”.

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    A resolução da ANP traz ainda duas exigências: apresentar resultados de uma reinterpretação de sísmica feita em 2011, até 30 de junho, e incluir volumes de óleo referente ao reservatório de óleo da zona Maastrichtiano/Campaniano nos futuros Boletins Anuais de Reservas.

    (Com Estadão Conteúdo)

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