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A nova previsão de Mantega: em 2013, cenário está mais favorável

Apesar de temer que o fraco desempenho do comércio mundial afete o Brasil, o ministro da Fazenda foi enfático ao dizer que a economia internacional está melhorando

Por Da Redação
21 mar 2013, 12h44
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  • O ministro da Fazenda, Guido Mantega, fez, como de costume, uma nova avaliação otimista sobre a economia brasileira – e também a mundial. Segundo ele, o ano de 2013 começa com condições externas e internas mais favoráveis para a economia brasileira do que foi em 2012. A previsão do ministro “vidente” foi feita durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para tratar da unificação do ICMS interestadual, que, segundo ele, é uma “importante reforma para o país”.

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    Mantega salientou que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) mundial em 2012 foi fraco, de 3,2%, “muito inferior” do que costuma ser, entre 5% e 6%. “Significa que a maioria das economias do mundo não teve bom desempenho, mas a perspectiva para 2013 é de melhora. Não muito, mas algum crescimento em algumas economias”, previu.

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    No caso dos Estados Unidos, Mantega citou que a economia vem se recuperando gradualmente. “Espera-se para 2013 um pouco mais de crescimento do que 2012”, disse. Isso, segundo ele, ajuda a irradiar o comércio, o que significa a possibilidade de mais negócios para o mundo. “Já a União Europeia ainda está combalida, não deverá ter grande desempenho. Porém, não terá os problemas agudos de 2012, problemas financeiros que ameaçaram eclodir a qualquer momento. O risco de um ruptura financeira está afastado em 2013”, estimou. Apesar do aparente otimismo, o ministro da Fazenda ainda mostrou receio de que o fraco desempenho do comércio internacional impacte a economia brasileira.

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    Para 2013, o ministro espera um quadro “um pouco melhor”. “Não é acentuadamente melhor. Mas um crescimento de 4%”, disse. Ele ressaltou que o setor manufatureiro é o que mais sofre, desde a crise de 2008, e ainda se encontra com a capacidade ociosa e dificuldades de se expandir. “A nossa vantagem é que existe mercado interno”, afirmou.

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    Analistas ouvidos pelo Banco Central (BC) para o relatório Focus desta semana mantiveram sua expectativa em alta de 3% da indústria este ano e aumentaram a do ano que vem, de 3,75% para 4%. Quanto ao PIB, os economistas reduziram sua projeção a 3,03%, ante 3,10% anteriormente em 2013 e mantiveram em 3,5% a de 2014.

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    (com Estadão Conteúdo)

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