Taylor Swift ameaçou processar Kanye West por gravação
Cantora afirma que rapper registrou a conversa sem seu consentimento
Quase um Watergate do mundo pop, a divulgação do áudio de um telefonema entre Taylor Swift e Kanye West tomou proporções embaraçosas na internet nesta segunda-feira. A novela, contudo, pode ter mais capítulos bizarros adiante. Uma das revelações feitas nesta fatídica data é a de que Taylor descobriu que West havia gravado o telefonema, sem seu consentimento, o que levou a cantora a ameaçar o rapper de um processo em fevereiro deste ano.
Segundo o site TMZ, que obteve uma cópia do documento, o advogado de Taylor lembrou que, segundo a legislação da Califórnia, gravar conversas telefônicas sem o conhecimento do interlocutor é crime.
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Um trecho do aviso dizia o seguinte: “Exigimos que sejam destruídas todas as gravações, nos concedendo evidências, e que também nenhuma delas seja disseminada”. Segundo especialistas ouvidos pelo site da revista People, Taylor pode prosseguir com o processo por invasão de privacidade. A penalidade envolve uma multa e até um ano de prisão.
O caso – Kim Kardashian publicou em seu perfil do Snapchat, na noite do dia 17, uma ligação em que West avisa Taylor Swift de que a citará em uma música, Famous, e que dirá, na letra, que eles deveriam fazer sexo. Quando a canção foi lançada, Taylor reclamou como se tivesse sido pega de surpresa — e o casal Kim e Kanye a acusou de se fazer de vítima. De fato, Taylor não foi pega de surpresa. Ou não completamente: o rapper não disse, no telefonema, que a chamaria de v*** na música.
Taylor Swift, como é de se imaginar, não gostou nada de ficar como a falsiane da história. Depois de Kim expor a conversa entre ela e West, Taylor deu sua resposta pelo Instagram. A cantora disse que se sentiu enganada pelo rapper e que faltou uma parte importante no telefonema publicado. “Onde está a parte do Kanye me contando que me chamaria de ‘v**ia’ na música? Isto não está lá porque nunca aconteceu.”