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Shakira: 14 anos depois, o retorno ao Brasil como fenômeno pop

Trajetória: Shakira em sete vídeos Ela ainda ostentava cabelos escuros, roupas com uma pegada felina e uma leve pinta de Stefhany, a revelação digital do Piauí, quando esteve no Brasil para shows pela última vez. O ano era 1997 e o hit que ancorava a suas apresentações no país era Estoy Aqui, sucesso garantido nas […]

Por Da Redação
15 mar 2011, 17h21
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  • Trajetória: Shakira em sete vídeos

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    Ela ainda ostentava cabelos escuros, roupas com uma pegada felina e uma leve pinta de Stefhany, a revelação digital do Piauí, quando esteve no Brasil para shows pela última vez. O ano era 1997 e o hit que ancorava a suas apresentações no país era Estoy Aqui, sucesso garantido nas rádios e boates locais, mas não tocado mundo afora. Catorze anos depois, o texto que define Shakira, cantora colombiana que faz shows nesta terça (Porto Alegre), quinta (Brasília) e sábado (São Paulo), no Brasil, e acaba de ser anunciada para o Rock in Rio, em setembro, precisa ser reescrito. Com Waka Waka, o hino da Copa do Mundo de 2010 na bolsa, Shakira desembarcou no aeroporto Salgado Filho, no Rio Grande do Sul, como um fenômeno pop internacional.

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    Basta recapitular. Nesses catorze anos, a mistura de sonoridade latina com dance music rendeu a Shakira dois Grammys, o maior prêmio da música, e a marca de cerca de 50 milhões de discos vendidos. A faixa Hips Don´t Lie, de 2006, se tornou a mais reproduzida em 55 países, e, juntamente com outras três canções da colombiana, entrou para a lista dos vinte hits mais comercializados nos dez primeiros anos do século XXI.

    O estouro levou Shakira a parcerias com outros nomes fortes do cenário pop, como Beyoncé e Alejandro Sanz, à cerimônia de posse de Barack Obama, em 2009, e à Copa da África, no ano passado. Ainda ganhou um clone chileno, o Shakiro, assim como Lady Gaga serviu de inspiração ao brasileiro Lorde Gaga.

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    Nesses catorze anos, a produção musical da cantora não mudou muito, mas teve alterações significativas. Pautadas por uma plateia crescente, suas letras passaram a ser escritas em inglês com maior frequência. As melodias soam um pouco mais pesadas, mas continuam sendo uma mistura de ritmos com levada dançante. De origem libanesa, Shakira faz música mestiça como ela. Roqueiros e fãs de MPB dificilmente se convertem ao seu estilo, mas há toda uma massa que rebola ao som de Whenever, Wherever, entre outras.

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    Já seus cabelos – e seu visual – sofreram grandes transformações. Shakira clareou as madeixas, tomou um banho de loja e apareceu malhada em coreografias cada vez mais estudadas e ensaiadas. Os tempos são outros para a colombiana que, ao lado de Ricky Martin, foi favorecida pela invasão latina na cultura americana – e por tabela global.

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    Com porte de estrela mundial, a colombiana chega ao Brasil fazendo exigências. Não são muitas nem esdrúxulas, é fato – luzes claras e brilhantes, bebidas energéticas, guloseimas e frutas. Mas a divulgação dos pedidos mostra como seu status foi elevado nos últimos anos: agora, cada passo da cantora é de interesse público. Assim, é de se esperar que seja seguida com curiosidade – Shakira desembarcou em Brasília, Shakira comeu na churrascaria tal, Shakira encontra Dilma.

    O último item da agenda se explica: a la Madonna, a cantora aproveita a sua nova vinda ao Brasil para fazer marketing social: ela quer discutir com a presidente brasileira os planos de ação da Fundação Alas, que se dedicada ao apoio à infância na América Latina e no Caribe. Dilma pode recebê-la. Obama, no ano passado, já o fez.

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