Pai de Meghan Markle quer ajuda da rainha para reatar laços com filha
'Imagino que ela gostaria de resolver os problemas da família', afirmou o americano em entrevista sobre a soberana Elizabeth II
O final do ano com suas festas típicas é um período complicado para diversas famílias — entre elas a realeza britânica. Thomas Markle, o pai da duquesa de Sussex, Meghan, mostrou interesse em uma possível ajuda da rainha Elizabeth II para se reunir com a filha, com quem não tem contato desde o noivado com o príncipe Harry.
“Eu seria muito grato por qualquer coisa que ela pudesse fazer. Ficaria agradecido e imagino que ela gostaria de resolver os problemas da família”, afirmou Markle em entrevista ao programa britânico Good Morning Britain. O americano revelou que tenta entrar em contato diariamente com a filha, mas não obteve sucesso até agora.
Apesar das complicações no relacionamento com o pai muito antes de entrar para a família real, Meghan convidou Thomas para a acompanhar na igreja em seu casamento, que aconteceu em maio deste ano.
Dias antes da cerimônia, no entanto, foi anunciado que ele teve um ataque cardíaco e precisou passar por uma cirurgia, depois de fotos forjadas de um paparazzo mostrarem Thomas em Londres experimentando ternos. Junto com a meia-irmã de Meghan, Samantha, acredita-se que o americano embolsou mais de 100.000 dólares com as imagens.
Depois do casamento, Thomas deu declarações polêmicas à imprensa, afirmando que acreditava que a filha estava “sob pressão” entre a realeza e que não tinha esperanças em vê-la novamente. “Um fato infeliz sobre a minha filha e o Harry é que eles acreditam em tudo que é dito nos jornais sobre coisas que eu falei, mas não são verdade”, afirmou Markle, que, em seguida, não conseguiu dar exemplo de uma notícia falsa publicada sobre ele.
Agora, o americano conta com o espírito natalino da família real para reencontrar Meghan, que espera o primeiro filho junto com o príncipe Harry. Thomas se disse esperançoso por uma reaproximação antes do nascimento do bebê. “Todas as famílias, reais ou não, são as mesmas, e certamente deveriam todas estar juntas nas festas de fim de ano”, sugeriu.