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‘One’, do U2, completa 20 anos nesta terça-feira

Dublin, 6 mar (EFE).- O U2 comemora nesta terça-feira 20 anos de lançamento do single de ‘One’, uma música ‘incrivelmente emotiva’ que vai ‘direto ao coração’, como a definiu o guitarrista The Edge, criador de uma das melodias mais admiradas pelos fãs da banda. ‘One’ foi o terceiro single do álbum ‘Achtung Baby’ (1991), trabalho […]

Por Da Redação
6 mar 2012, 14h05
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  • Dublin, 6 mar (EFE).- O U2 comemora nesta terça-feira 20 anos de lançamento do single de ‘One’, uma música ‘incrivelmente emotiva’ que vai ‘direto ao coração’, como a definiu o guitarrista The Edge, criador de uma das melodias mais admiradas pelos fãs da banda.

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    ‘One’ foi o terceiro single do álbum ‘Achtung Baby’ (1991), trabalho produzido em Berlim por Daniel Lanois e Brian Eno, e com o qual o U2 estabeleceu o objetivo de ‘tentar de novo’, após os monumentais ‘The Joshua Tree’ (1987) e ‘Rattle and Hum’ (1988).

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    No entanto, a música nunca chegou ao número um das listas de sucessos após ser lançada em 6 de março de 1992, situação que ‘decepcionou um pouco’ a banda, como disse o vocalista Bono no livro ‘U2 por U2’. Também causou surpresa que, embora fale da dor que causa a separação de duas pessoas, o hit seja visto por milhões de fãs como um hino ao amor.

    ‘Nunca entendi por que as pessoas querem colocá-la em seu casamento. Conheci muitas pessoas que fizeram isso. E sempre pergunto a elas: você está louco? Essa música fala de separação!’.

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    Porém, esse single parece ter gerado outras más interpretações. Depois que Bono (Paul Hewson), The Edge (David Evans), Larry Mullen e Adam Clayton anunciaram que os lucros de ‘One’ iriam para a luta contra a Aids, o fotógrafo Anton Corbijn apresentou à banda sua ideia para o videoclipe promocional.

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    No vídeo, que contou ainda com a participação do pai de Bono, o quarteto posou como travestis em um cenário decadente, refletindo também uma época marcada pela recente queda do muro de Berlim.

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    O U2 teve receio, no entanto, de que certos setores interpretassem que estavam relacionando a Aids exclusivamente com a sexualidade, e decidiram vetar o vídeo e contratar Mark Pellington para gravar uma versão mais sóbria e conceitual, que foi bem recebida, por exemplo, pela ‘MTV’.

    No entanto, era uma ideia muito repetitiva, e o U2 pensou que a música ficaria mais tempo nas listas de sucessos com uma versão mais convencional. A banda contratou então Phil Joanou, com quem já havia trabalhado no álbum ‘Rattle and Hum’, e gravou o terceiro clipe. EFE

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