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Morre aos 82 anos o cantor americano Eddie Fisher

Por Da Redação
24 set 2010, 06h27

O cantor americano Eddie Fisher, um dos precursores do rock nos anos 50 e famoso por seus casamentos com grandes estrelas do cinema como Elizabeth Taylor, Connie Stevens e Debbie Reynolds, morreu aos 82 anos em Berkeley, no estado americano da Califórnia, onde morava.

Fisher morreu na quarta-feira, segundo vários veículos de imprensa americanos, que citam como fonte sua filha Tricia Leigh Fisher, que confirmou que o pai faleceu por complicações após uma cirurgia no quadril.

Cantor de voz melodiosa que nos anos 50 se tornou um ídolo juvenil e vendeu milhões de discos, Fisher se casou em cinco ocasiões, a primeira com a atriz Debbie Reynolds, a quem abandonou pela então viúva de seu amigo, o produtor Mike Todd, a também atriz Elizabeth Taylor, o que causou um grande escândalo e ganhou as primeiras páginas da imprensa americana.

Já nos anos 60, se casou com a emergente estrela de Hollywood Connie Stevens. Depois, ainda se casaria com Terry Richard e Betty Lin. De suas relações com Debbie Reynolds e Connie Stevens nasceram seus filhos Todd, Joely, Tricia e Carrie Fisher, a Princesa Leia de “Star Wars”.

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Eddie Fisher, nascido em 10 de agosto de 1928 em Filadélfia (no estado da Pensilvânia), começou cantando em uma sinagoga e ganhou concursos em um programa de rádio aos 13 anos. Aos 17, entrou para a orquestra do trombonista Buddy Morrow e do saxofonista Charlie Ventura.

Foi apresentado sozinho em meados dos anos 40 no popular programa radiofônico de Eddie Cantor e assinou um contrato fonográfico com a RCA.

Em 1951, deixou momentaneamente sua carreira para alistar-se no Exército, e então começou a cantar com a banda militar e participou da Guerra da Coreia. Mais tarde, participou de programas de televisão de sucesso, e chegou a ter o seu próprio, o “Eddie Fisher Show”, na “NBC” entre 1957 e 1959.

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No início dos anos 60 criou seu próprio selo fonográfico, o Ramrod Records. Depois registrou suas gravações com o selo Dot Records. Nessa década atuou em vários locais de Las Vegas, onde interpretou suas músicas mais populares, como “Games that lovers play”, “Thinking of you”, “Sunrise, Sunset” e “Oh, my papa”.

Com duas estrelas no “Passeio da Fama de Hollywood”, na década de 70 o cantor teve sérios problemas com as drogas, mas se livrou após 25 anos de dependência, graças à ajuda de seus filhos, como confessou em sua autobiografia “Eddie: My life, My loves” (1981), que voltou a ser editada e ampliada no final dos anos 90.

(com Agência EFE)

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