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Mariah Carey fala a VEJA: “Sou eternamente imatura”

O retorno às paradas e a jovialidade que a cantora considera ser o segredo do sucesso

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 dez 2020, 18h48 - Publicado em 11 dez 2020, 06h00
REBENTOS - Mariah e os gêmeos: filhos de 9 anos ajudam a mãe a fazer sucesso no Tik Tok -
REBENTOS – Mariah e os gêmeos: filhos de 9 anos ajudam a mãe a fazer sucesso no Tik Tok – (Reprodução/Instagram)

Este ano foi um período de renovação para sua carreira, coroado por uma autobiografia, um disco de raridades e o especial da Apple TV+. Como foi concebido tudo isso? Este ano foi duro para todos. Muitos artistas não puderam trabalhar. Por sorte, esses projetos foram desenvolvidos antes da pandemia. O disco The Rarities e o livro de memórias funcionam como algo que se completa — aliás, brasileiros já pediram e vou atrás da tradução do livro para o português. E o especial é um refresco para um ano tão difícil.

As festas de fim de ano costumam ser um período para celebração. Mas muitos países, entre eles o Brasil, passam por uma polarização que dividiu famílias. Como driblar isso? Prefiro não me meter na vida dos outros, mas está na hora de nos desprendermos do que não importa. A aparência das pessoas, a língua que elas falam, a religião, as opiniões — isso tudo não importa. Precisamos de famílias unidas.

+ Leia mais: Mariah Carey se reinventa como diva natalina

Seu primeiro disco saiu quando tinha 20 anos. Como vê essa jornada da perspectiva da maturidade? Eu recuso o termo maturidade. Nem sei o que é. Sou eternamente imatura (risos). Esse é o segredo. É necessário continuar jovem na mente e no coração, e fazer o que se ama com dedicação. Adoro fazer música. Sou grata por trabalhar com isso. Ainda tenho muitas ideias e planos, e não parei de produzir na pandemia. É importante alimentar a criatividade.

Ter sua carreira medida pelas paradas musicais já foi um fardo em sua vida? Olha, garanto a você que não é um fardo ter dezenove primeiros lugares (risos). Lembrando: dezoito de composições próprias, gosto de ressaltar. Ter sucesso como cantora era um sonho de infância. O processo foi longo, cheio de dificuldades, cometi muitos erros. Então, eu olho não só para o auge, mas para a jornada. All I Want for Christmas, por exemplo, demorou mais de vinte anos para chegar ao topo. Mesmo que não tivesse chegado, ainda estaria feliz com essa canção, que é forte e linda.

Publicado em VEJA de 16 de dezembro de 2020, edição nº 2717

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