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Marcelo Calero critica gestão anterior do MinC nas redes sociais

Ministro da Cultura afirmou que comando da pasta no governo Dilma Rousseff foi 'irresponsável e incompetente'

Por Da redação
Atualizado em 27 jul 2016, 21h44 - Publicado em 27 jul 2016, 21h31
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  • Um dia depois das 81 demissões no Ministério da Cultura, o ministro Marcelo Calero foi ao Facebook para se manifestar sobre o assunto. “Na tentativa desesperada de construir uma narrativa política, o pessoal raivoso insiste na tese estapafúrdia do ‘desmonte’ do MinC”, escreveu nesta quarta-feira. O ministro tinha uma entrevista coletiva marcada para esta quarta no Rio, para falar da programação artística da Olimpíada, mas ela foi adiada para a sexta. Na mensagem, Calero chamou a gestão anterior da pasta de “irresponsável e incompetente”.

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    Nesta terça, o MinC demitiu 81 funcionários ligados a diversas diretorias e instituições importantes de sua estrutura. As exonerações foram criticadas por representantes do setor, que demonstrou forte resistência ao governo interino de Michel Temer. De acordo com o ministério, as demissões fazem parte da “reestruturação da pasta e do plano de valorização dos servidores de carreira” e atendem a “uma demanda da sociedade civil por uma gestão republicana”, na qual os servidores concursados ocupariam os cargos de chefia. Oswaldo Massaini Filho, que não é servidor de carreira, foi confirmado como novo coordenador-geral da Cinemateca.

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    Calero ainda disse nas redes: “Desmonte, para mim, é uma gestão irresponsável e incompetente, que para além de preencher mais da metade dos cargos de confiança por apadrinhados políticos, permite que o orçamento do Ministério seja reduzido a míseros 400 milhões de reais – o menor da Esplanada – e deixa como legado uma dívida de mais de 1 bilhão de reais, incluindo inúmeros editais e fornecedores não pagos. Isso é desmonte.”

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    Juca Ferreira, ex-ministro da Cultura na gestão Dilma Rousseff, afirmou na terça-feira, que as demissões comprometem a “capacidade de funcionamento” do ministério. “É uma tentativa malandra de cativar os funcionários de carreira com essa decisão superficial”, afirmou Ferreira, que classificou como uma “canalhice” a crítica do ministro ao que chamou de “aparelhamento” do MinC. “O senhor Calero não está preparado para ser ministro da Cultura. Ele não sabe para onde o vento sopra. Vai fazer o que mandarem ele fazer”, criticou Ferreira, também pelas redes sociais.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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