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Luan, do ‘BBB15’: de rei do preconceito a suspeito de um crime

Brother, que vem se queimando com o público graças a declarações homofóbicas, machistas e racistas, pode ter problemas também com a Justiça por ter dito que matou um garoto quando fez parte da força do Exército que ocupou o Complexo do Alemão

Por Amábile Reis
22 jan 2015, 16h33
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  • Se, como todo reality show que se preze, o Big Brother Brasil 15 precisa de um vilão, ele já tem um para chamar assim. Enquanto os colegas mostravam simpatia, erotismo e partes íntimas nesses primeiros dois dias de programa, o carioca Luan abriu um leque de preconceitos – racial, sexual e de gênero – e deixou a polícia de cabelo em pé ao declarar, na tal casa mais vigiada do Brasil, que matou um adolescente quando fazia parte da força do Exército que ocupou o Complexo do Alemão, no Rio. A declaração escapou na madrugada de quarta-feira, quando o gerente de salão de beleza conversava com Marcos Marcon – justamente o teólogo do BBB15.

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    Como se estivesse se confessando a um padre, o ex-militar contou seu segredo mais obscuro ao curitibano. “A primeira vez que eu matei alguém no Complexo do Alemão, eu balancei”, narrou Luan, sem nenhum vestígio de arrependimento. “Eu estava com 19, ele com 16”, revelou. Sobre o tiro, apenas relatou que “rasgou a cabeça dele (o menor) na caixa d’água (sic)”. O carioca se justificou dizendo que era o garoto ou ele e ainda disse que, graças ao uniforme, não precisou enfrentar um julgamento. Somente com esses motivos, já era o suficiente para que Luan se tornasse desprezível aos olhos de todos. Mas ele forneceu ainda mais munição à plateia do reality show.

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    Durante o almoço desta quarta-feira, ele, que é negro, relacionou a cor da pele à criminalidade. “Preto rouba mesmo”, disse, no que irritou Angélica. “Essa mania de preto esculachar preto é ridícula. O próprio negro se inferioriza. Ele é preconceituoso”, reclamou ela.

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    Mal sabia a paulista que esse não seria o único problema de seu companheiro de confinamento. Horas depois do incidente, Júlia, uma das duas loiras que disputam a última vaga do programa, questionou a falta de homossexuais na casa – que, segundo a Globo, seria um resumo do Brasil. Em quatro simples palavras, uma delas sagrada, o gerente de salão de beleza mostrou a sua verdadeira personalidade. “Graças a Deus, né?”. E, quando parecia que as coisas não poderiam piorar, Luan surpreendeu mais uma vez. Em conversa sobre o derrière de Júlia, o participante soltou: “Maravilhoso? Só se fosse na minha cama”.

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