Leilão de artigos do grupo Abba fatura menos que o esperado

As vendas dos objetos de um colecionador sueco resultaram em cerca de 195.000 reais, bem abaixo dos 279.000 reais esperados

Por Da Redação
12 ago 2013, 20h24

**1/9** Um visitante é retratado no primeiro museu sueco permanente dedicado ao grupo Abba *(Jonathan Nackstrand/AFP/VEJA)*

**2/9** Trajes expostos no primeiro museu Abba permanente do mundo *(Jonathan Nackstrand/AFP/VEJA)*

**3/9** Sala dos discos, no primeiro museu permanente do Abba *(Jonathan Nackstrand/AFP/VEJA)*

**4/9** Visitante no museu em homenagem a banda Abba, em Estocolmo, na Suécia *(Reuters/VEJA)*

**5/9** Bonecos representam membros do Abba em primeiro museu permanente do mundo *(Jonathan Nackstrand/AFP/VEJA)*

**6/9** Uma das salas do museu permanente dedicado ao Abba na Suécia *(Jonathan Nackstrand/AFP/VEJA)*

**7/9** Sala de trajes, no primeiro museu ABBA permanente do mundo *(Jonathan Nackstrand/AFP/VEJA)*

**8/9** Primeiro museu Abba permanente do mundo *(Jonathan Nackstrand/AFP/VEJA)*

**9/9** Sala dos discos de ouro, no museu dedicado à banda pop Abba *(Jonathan Nackstrand/AFP/VEJA)*

O leilão de objetos do grupo pop sueco Abba vendidos por um colecionador gerou menos lucro que o previsto, anunciou nesta segunda-feira a casa de leilões que organizou a venda, a Stockholms Auktionsverjk. O resultado final foi de 560.000 coroas (195.000 reais), enquanto a estimativa era de que os lucros do leilão chegariam a 800.000 coroas (279.000 reais).

“O resultado é mais baixo que o esperado”, disse a casa Christian Minnhagen, da casa de leilões, revelando que, no entanto, alguns artigos alcançaram preços inesperados. Entre eles uma jaqueta violeta com o nome do grupo, leiloada por 31.500 coroas (11.000 reais), mais de sete vezes o preço inicial. “É claro, alguns objetos não foram vendidos. Havia muita variedade, mas estou satisfeito”, disse o colecionador, Thomas Nordin.

Aos 48 anos, Nordin decidiu se separar de sua coleção de cerca de 25.000 objetos relacionados ao grupo. “Minha coleção ocupava 37 caixas de mudança, estou chegando aos 50 anos e está na hora de passar a outra coisa. Não posso ter o Abba ao meu redor por toda a minha vida”, afirmou.

(Com agência France-Presse)