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Jack Sparrow, o pirata mais temido – e divertido – dos sete mares

Por Da Redação
Atualizado em 5 jun 2024, 12h17 - Publicado em 22 Maio 2011, 14h00

É com um sorriso amarelo no rosto, embora ofuscado por seus dentes de ouro, que Jack Sparrow pede para ser chamado de capitão. Tenta a todo custo ser levado a sério, mas não tem jeito. Se nem ele consegue se ver com alguma gravidade, por que os outros deveriam? E por que ele deveria se preocupar com isso? Jack tem no bom humor o seu melhor aliado.

Malandro em sua essência, Sparrow anda de maneira que parece dançar, sempre com os braços levantados como se a qualquer momento pudesse perder o equilíbrio. Na fisionomia, olhos muito pretos – reforçados por uma maquiagem pesada – e os cabelos, grandes, volumosos e enrolados no estilo dreadlock. Sem falar, já é uma figura engraçada. E, quando abre a boca, então, é certo que abre também sorrisos.

Jack tem também um talento nato para se meter em confusão, mas dá de ombros. Já perdeu o navio Pérola Negra e foi deixado às moscas numa ilha deserta – só com um revólver em punho, e uma única bala para terminar com seu sofrimento. E, como bom malandro, saiu liso e ileso da situação.

Do mesmo jeito que atrai encrencas, o capitão consegue sair delas da melhor maneira possível. Foi assim na ilha, que, na realidade, era usada por mercadores de rum como depósito. Ele não só se embebedou à vontade, como ainda pegou carona na embarcação dos foras-da-lei – naquela época, século XVII, a mercadoria não podia ser comercializada.

Jack quase foi devorado por canibais e engolido de fato pelo polvo gigante Kraken – a quem, antes de morrer, saudou com um simpático, “Olá, monstrinho”. O pirata pode perder a vida – mas não a piada.

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Sozinho no fim do mundo, numa espécie de limbo onde estava sendo punido pelas escolhas que fez, o capitão teve delírios e ficou maluco. Coube aos amigos navegarem para resgatá-lo do além. Sparrow é desses que desperta sentimentos ambíguos. Seus amigos se uniram para salvá-lo, mas cada um deles já tentou matá-lo em algum momento dos filmes.

No final, venceu o carisma do capitão. Que, aliás, coleciona fãs em todo o mundo. Que o diga a sortuda Bea Delap, de 9 anos, que havia lhe escrito uma carta e o encontrou em carne e osso Meridian Primary School, em Londres, escola onde estudava e o capitão a visitou.

Bea queria organizar um motim na escola, e, para isso, pediu a ajuda de Sparrow. Ganhou um longo abraço e boa conversa. De tão feliz, a menina pensou em nunca mais lavar as mãos. “Provavelmente vou lavar, mas vai estar lá para sempre”, disse, encantada.

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