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Íris Bruzzi detona Record: ‘Atores morrem para o público’

Atriz move processo judicial contra a Record por direitos trabalhistas, em que exige 1, 5 milhão de reais da emissora

Por Da redação
Atualizado em 10 nov 2016, 18h49 - Publicado em 18 out 2016, 11h31
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  • Aquela antiga piada segundo a qual atores morrem quando vão trabalhar na Record tem uma pontinha de verdade, ao menos segundo a atriz Íris Bruzzi. Ela foi demitida pela emissora de Edir Macedo em 2014 e concorda com a brincadeira. “Eu fiz coisas lindas na Record. Se fosse na Globo, eu teria ganhado prêmios. Eu fui a uma festa e de repente me apareceu uma senhorinha fofa, que disse: ‘Você está linda, eu pensei que você estava morta'”, contou ela ao canal de YouTube Na Lata, de Antonia Fontenelle. “Na Record, a gente desponta para o anonimato. As pessoas pensam que a gente morreu, mas eu estou vivíssima. Fico muito triste com isso.”

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    Atualmente, Íris move um processo judicial contra a Record por direitos trabalhistas. Ela espera receber 1, 5 milhão de reais da emissora, na qual fez seis novelas. “Dois dias antes de terminar meu contrato, tocou o telefone e era o Rancoleta me convidando para um café. ‘Vamos mandar um carro te buscar, porque a gente queria te contar que você não pertence mais à TV’, ele disse. Aí, eu falei: ‘Rancoleta, eu só tomo café com pessoas que são minhas amigas. Vocês são meus inimigos, agora'”, relembrou Íris.

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    Ela resolveu processar a emissora porque relata ter sido obrigada a abrir uma empresa para trabalhar lá como pessoa jurídica. Por isso, ela pede para ser reconhecida como funcionária e receber todos os direitos trabalhistas previstos na CLT, como 13º salário e férias. A atriz ganhou o processo em primeira instância, mas a Record entrou com um recurso. A nova decisão sai no próximo dia 25.

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    Além dela, vários outros atores também entraram com ações judiciais contra a Record por direitos trabalhistas, como Paloma Duarte, Bruno Ferrari, Leonardo Brício, André Segatti e Raquel Nunes.

    (Com Estadão Conteúdo)

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