Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

‘Império’: Cristina é assumida por Zé Alfredo e passa a controlar a empresa

Comendador vai 'morrer' em meio a crise na rede de joalherias, detonada pela chegada do filho de Sebastião, que será vivido por Carmo Dalla Vecchia

Por Meire Kusumoto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 15 set 2014, 18h14
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O Comendador José Alfredo (Alexandre Nero) vai passar por poucas e boas nos próximos capítulos de Império. Ele vai morrer e ser enterrado, para mais tarde reaparecer e passar a atuar nas sombras, comandando a rede de joalherias que criou por meio de Cristina (Leandra Leal), que assumirá como filha.

    Publicidade

    Leia também:

    Publicidade

    ‘Império’: encontro de personagens vira ‘festa no apê’ de Maria Isis

    ‘Império’: José Alfredo volta à casa de Cora após 30 anos

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    ‘Império’: João Lucas beija Maria Ísis e dá início a triângulo com pai

    A morte forjada de José Alfredo deve ser uma estratégia do personagem para lutar contra a mulher, Maria Marta (Lilia Cabral), que jurou vingança a ele depois de se descobrir traída e que deve se unir a Maurilio (Carmo Dalla Vecchia), filho de Sebastião Ferreira (Reginaldo Faria), contra o marido. Maurilio surgirá na trama decidido a se vingar do Comendador, que construiu sua fortuna graças a Sebastião, seu iniciador no garimpo e no tráfico de diamantes. “Maurílio acha que José Alfredo matou o pai para ficar com o dinheiro que este guardava na Suíça, e está disposto a denunciá-lo como ladrão e assassino”, conta Aguinaldo.

    Publicidade

    Aguinaldo também negou os rumores que surgiram nas últimas semanas sobre a ocorrência de um assassinato em Império. “Acho que já houve assassinatos demais nas últimas novelas, o que tornou este recurso trivial e pobre. Nas novelas, como na vida real, atualmente mata-se por nada!” O autor também cutuca colegas de profissão que usam e abusam de assassinatos em folhetins, defendendo sua escolha de matar e “ressuscitar” Zé Alfredo. “Como é possível alguém morrer sem a menor dúvida, ser enterrado e aparecer vivo depois? Isso eu não digo. Mas não acha que este recurso é muito mais criativo do que qualquer simples assassinato?”

    O recurso de um personagem forjar a própria morte e operar uma empresa a distância, porém, foi usado há não muito tempo. Ele foi empregado por Silvio de Abreu em Belíssima (2005), trama em que Bia Falcão (Fernanda Montenegro) “morre” em um acidente de carro e retorna para viver dias felizes ao lado do gigolô interpretado por Cauã Reymond.

    Publicidade
    Continua após a publicidade
    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.