Gravadora de Taylor Swift desconhecia carta dela à Apple
Em evento de tecnologia, o dono da Big Machine, Scott Borchetta, contou que não sabia da decisão da cantora de boicotar a gigante da informática e que foi surpreendido com uma mensagem dela com a frase 'Não fique bravo' e o link para o texto
Por Da Redação
16 jul 2015, 09h59
Em junho, Taylor Swift publicou em blog uma carta aberta à Apple em que comunicava a retirada de suas músicas do serviço de streaming Apple Music por não concordar com a política da companhia, que disponibilizava as canções sem o devido retorno financeiro à cantora, durante os três meses em que usuários testassem o programa gratuitamente. O comunicado, revelou agora o dono da sua gravadora, a Big Machine, foi escrito sem a anuência dele, que foi surpreendido com uma mensagem em que Taylor pedia: “Não fique bravo”.
Scott Borchetta falou do assunto em evento de tecnologia em Aspen, Estados Unidos. Borchetta tentava reverter a decisão da empresa de não pagar royalties aos músicos durante os três meses gratuitos do serviço disponíveis aos usuários, quando Taylor tomou a decisão de deixar o Apple Music.
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“A conversa começou com executivos da empresa. Eu não havia falado com Taylor naquela semana. Então, ela mandou uma mensagem com o link para a carta e escreveu: ‘Não fique bravo’. Eu apenas respondi que ela não tinha ideia de como o seu timing foi preciso”, falou Borchetta em mesa redonda no evento, nesta terça.
Na carta intitulada “Para Apple, com amor, Taylor”, a artista se mostrou decepcionada ao saber da política de pagamentos da companhia: “Eu achei isso chocante, decepcionante e completamente diferente da trajetória progressista e generosa da empresa”. Ela, que já havia se posicionado contra o Spotify, fez com que a Apple mudasse de postura e a cantora decidiu liberar seu último álbum, 1989, para streaming no Apple Music.
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