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Saída de Taylor Swift não mudou nada para Spotify, diz executivo

Sean Parker, criador do Napster e hoje colaborador do Facebook e do Spotify, diz que o desempenho da cantora em vendas é uma 'anomalia' do mercado

Por Da Redação
26 jun 2015, 21h05

Sean Parker, criador do Napster, um dos primeiros serviços de compartilhamento de músicas nos anos 1990, hoje atua como conselheiro do Facebook e do Spotify e ainda se mantém como um especialista na área. Em entrevista a CNN sobre o momento atual da indústria musical, Parker afirmou que a saída de Taylor Swift do serviço do Spotify não mudou nada o consumo dos usuários do serviço de streaming.

“Taylor Swift é uma anomalia na indústria musical no sentido que ela ainda consegue vender muitos discos físicos e também downloads de músicas. Ela desafia a gravidade”, disse o executivo. Por ser alvo de tanto consumidores, a saída da cantora do serviço não fez com que assinantes desistissem do canal de streaming. “Não há nenhuma evidência de que o uso do serviço tenha sido alterado quando Taylor saiu. A saída de um grande artista não afeta a importância do restante do catálogo. A música, como um serviço, é algo que cabe múltiplos vencedores.”

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Em novembro de 2014, a gravadora de Taylor retirou todas as canções dela do Spotify a pedido da própria cantora pop, pois afirmou não achar recompensador o pagamento dos artistas. Esta semana, ela voltou a se tornar notícia ao enfrentar a gigante Apple, que pretendia não pagar os músicos durante os três meses de degustação de seu novo serviço de streaming, que será lançado no dia 30 de junho.

Já em relação ao Tidal, concorrentes do Spotify criado por Jay Z, Parker não deposita muita fé. “O Tidal não atraiu consumidores rápido o suficiente, e é incerto dizer se ele ou qualquer outro novo competidor conseguirá uma grande escala de usuários”.

Nos cinemas, Parker foi interpretado por Justin Timberlake no longa A Rede Social (2010), sobre o Facebook, que ele ajudou Mark Zuckerberg a desenvolver.

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