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Filme sobre Facebook estreia nesta sexta nos Estados Unidos

Em pleno auge das redes sociais virtuais, “The Social Network”, o filme sobre o Facebook, chega nesta sexta-feira aos cinemas dos Estados Unidos cercado de controvérsia, mas destinado a se transformar em um dos sucessos do ano. Ambição, traição e solidão são os ingredientes de uma história que nasce sem a aprovação do Facebook e […]

Por Da Redação
1 out 2010, 06h19
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  • Em pleno auge das redes sociais virtuais, “The Social Network”, o filme sobre o Facebook, chega nesta sexta-feira aos cinemas dos Estados Unidos cercado de controvérsia, mas destinado a se transformar em um dos sucessos do ano.

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    Ambição, traição e solidão são os ingredientes de uma história que nasce sem a aprovação do Facebook e do seu criador, Mark Zuckerberg, embora com o aval unânime da crítica americana.

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    O diretor de “O Curioso Caso de Benjamin Button”, de 2009, “Clube da Luta”, de 1999, e “Seven – Os Sete Crimes Capitais”, de 1995, David Fincher, apresenta sua particular tensão narrativa a uma trama que viaja em torno do suposto jogo sujo que marcou o início do Facebook e que é inspirada no livro “Bilionários Acidentais”, de Ben Mezrich.

    Jesse Eisenberg interpreta o personagem de Zuckerberg, retratado como um jovem universitário de Harvard com poucas habilidades sociais e muito talento informático que está disposto a tudo para conquistar seu objetivo, apesar de ele mesmo demonstrar não saber qual é.

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    No complexo caminho rumo ao êxito, Zuckerberg terá que tomar decisões difíceis e de ética questionável que configuram a essência de um protagonista tão fácil de admirar como de repudiar, uma visão que, claro, não é compartilhada pelo autêntico Zuckerberg, que rejeitou colaborar no filme.

    “O Facebook protege muito Mark (Zuckerberg), e tem boas razões para fazê-lo”, assegurou Aaron Sorkin (da série “The West Wing”), roteirista da produção.

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    “Tenho certeza de que o Facebook teria preferido que contássemos a história inteiramente do ponto de vista de Mark, mas esse não era o filme que queríamos fazer”, explicou Sorkin.

    O roteiro se apoia nas batalhas legais sobre a propriedade da rede social enfrentadas por Zuckerberg anos após criar o Facebook em seu quarto de Harvard, o que o obrigou a pagar dezenas de milhões de dólares para evitar que as disputas chegassem aos tribunais.

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    Apesar dos componentes reais e aspectos biográficos, “The Social Network” é uma produção de ficção sem pretensões de ser um documentário, construída a partir dos textos de Mezrich e da ideia central de como o Facebook foi fundado, dados recolhidos por Sorkin através de diferentes fontes públicas.

    O filme, que teve pré-estreia mundial em Nova York, longe da sede do Facebook, na Califórnia, cativou os críticos americanos, que veem a produção como a primeira séria postulante a prêmios no Oscar de 2011.

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    “‘The Social Network’ é uma história impressionante que se mostra um filme esplêndido”, assegurou Kenneth Turan, do diário “Los Angeles Times”.

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    “Um dos filmes mais estimulantes do ano”, comentou Michael Phillips, do “Chicago Tribune”. No mesmo sentido se pronunciou Kirk Honeycutt, do “The Hollywood Reporter”, que assinalou: “É um filme que é preciso ser visto”.

    A grande expectativa gerada pelo filme e a tremenda popularidade do Facebook no mundo todo – a rede social tem mais de 500 milhões de usuários – fazem prever um grande resultado de bilheteria para “The Social Network” após sua estreia nos cinemas dos EUA, em 1 de outubro.

    Quem não deve ver o filme é o próprio Zuckerberg, segundo confessou recentemente o jovem multimilionário, de 26 anos, que classificou o começo de sua empresa como “bastante cansativo”.

    Zuckerberg confessou, no entanto, que tinha visto parte do trailer, e o considerou “interessante”, mas qualificou “The Social Network” como uma “distração”.

    “A história real do Facebook é que trabalhamos muito duro durante todo este tempo. Simplesmente nos sentamos em nossos computadores durante seis anos e programamos”, concluiu.

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    (com Agência EFE)

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