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‘Deus Salve o Rei’, a fantasia de quadril duro

A novela não é caso perdido, mas precisa melhorar o rebolado: a Globo já mandou corrigir a trama dispersiva e as falas empoladas de Bruna Marquezine e cia

Por Marcelo Marthe Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 fev 2018, 14h35
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  • A edição de VEJA que circula nesta semana traz uma reportagem sobre os desafios da Globo para corrigir os rumos de sua trama de fantasia das 7, Deus Salve o Rei. O Brasil se acostumou a ver Bruna Marquezine pulando Carnaval ou trocando carícias no Instagram com o namorado e craque Neymar. Mas essa informalidade passa longe da vilã Catarina, que Bruna vive na novela. Eis aí uma princesinha de quadris duros. “Posso garantir-vos que não há motivo para preocupação”, disse a personagem, toda empertigada, num diálogo típico levado ao ar recentemente.

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    Ainda que imbatível na empolação, ela não é a única figura assim na novela. No mesmo capítulo, Marco Nanini surge envergando o manto e a respeitável cabeleira lambida do rei Augusto, pai de Catarina e governante de Artena, um dos reinos fictícios do folhetim. O rei ouve com ar grave a promessa feita por um guerreiro às vésperas de uma batalha: “Preparar-me-ei para partir assim que Vossa Majestade desejar”. Não se sinta estranho, leitor, se você olhar para Vossa Majestade e tiver a sensação de ver o eterno Lineu de A Grande Família.

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    Deus Salve o Rei se passa num hipotético recorte medieval da Inglaterra do século XIII. Mas, desde que estreou, em 9 de janeiro, as falas de seus personagens evocam mais os discursos de saudação à mandioca da ex-presidente Dilma Rousseff e as mesóclises de seu sucessor, Michel Temer. Esse não é o único indício das dificuldades de trazer o universo de fantasia de séries como Game of Thrones para dentro das comédias ligeiras das 7. Com audiência de 25 pontos em São Paulo, Deus Salve o Rei não vai propriamente mal, mas a direção da emissora acha que ainda não mostrou tudo o que se espera de uma produção tão ambiciosa.

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