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Carlinhos Brown: “A música brasileira é valorizada em dólar e euro”

Cantor se apresentou ao lado de Sergio Mendes no Rock in Rio no sexto dia de festival

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 27 set 2015, 13h04
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  • Quando o pianista Sergio Mendes subiu ao Palco Sunset no sexto dia de Rock in Rio, no fim da tarde de sábado, a plateia quase vazia precisou readequar a audição, após dias ouvindo música pop e rock, para assimilar o som suave da bossa nova e MPB produzido pelo músico. Em poucos minutos, o público passou a interagir com a setlist e cantar junto com Mendes, que contou com a participação especial de Carlinhos Brown.

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    Apesar de viver um momento em baixa no mercado musical brasileiro, a MPB e suas vertentes mantém em alta sua bonança fora das fronteiras do Brasil. “A música brasileira é valorizada em dólar e euro”, diz Carlinhos ao site de VEJA, pouco antes de entrar no palco do Rock in Rio. “As pessoas lotam nossos shows fora do país. A música brasileira é sofisticadíssima. E é importante o Brasil se reeducar em sua própria cultura.”

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    O cantor aproveitou para criticar a atual indústria musical e reforçar a boa aceitação do estilo na Europa. “O poder da música brasileira é o que me faz chegar na Espanha e ser ouvido por um milhão e meio de pessoas na rua. Se eu dependesse de mercado, estava frito”, conta Brown, que também relembra sua primeira passagem pelo Rock in Rio, marcada por uma chuva de vaias e garrafas jogadas contra ele. “O festival amadureceu. Era muito diferente.”

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    Sergio Mendes, que vive há décadas nos Estados Unidos, também falou sobre a aceitação lá fora. “A música brasileira tem uma força incrível no mundo. Temos uma diversidade musical muito rica. Eu toco na Ásia, Europa e Estados Unidos sempre, e a aceitação da minha música continua igual, senão melhor”, diz o músico, que incrementa o ritmo da bossa nova com um rapper americano em suas apresentações.

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