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Brendha Haddad: de periguete a policial em ‘Salve Jorge’

Atriz conta em entrevista a VEJA desta semana como foi se preparar para encarnar uma garota do morro e terminar interpretando a policial Neuma

Por Guilherme Dearo
Atualizado em 5 jun 2024, 11h22 - Publicado em 11 Maio 2013, 11h11
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  • Você entrou na novela apenas no final da trama, meses depois da estreia. O que houve?

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    Quando fui escalada, disseram-me que eu seria a neta do Galdino, uma periguete do morro. O tempo foi passando e a personagem não entrava na história. Depois de meses, fui chamada para gravar, mas descobri que era para fazer a policial Neuma.

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    Foi difícil ver a novela de casa?

    Não perdia nenhum capítulo, virei fã. Mas fiquei muito ansiosa. Meu nome aparecia nos créditos todos os dias, mas eu não saía do meu sofá. O que me consolava era pensar que a Gloria Perez estava reservando algo muito especial para mim e que valeria a pena esperar.

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    E foi especial?

    Claro. A policial é importante, chegou para proteger a família da Morena da quadrilha de traficantes de pessoas. Meu namorado, que é delegado no Amapá, já me deu várias dicas sobre como segurar uma arma, atirar e manter a postura correta. Eu tinha me preparado para fazer a periguete, mas não sei se ela teria tanto destaque.

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    Como você havia se preparado?

    Conversei com várias moradoras do morro e prestei atenção nelas. Eu sempre fui muito magrinha, e as meninas de lá têm mais corpão. Então, durante um ano, malhei três vezes por semana, para ficar com coxas e glúteos definidos e não fazer feio na hora de usar as roupas curtinhas de periguete. Mas não foi tempo perdido, mesmo mudando de personagem.

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    Por quê?

    Ganhei mais condicionamento físico para fazer as cenas de ação. E, como a Neuma trabalha infiltrada, fazendo-se passar por uma moradora do morro, acabei usando shortinhos em várias tomadas. Ah, e também aprendi a dançar funk.

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