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Billie Eilish revela drama com Covid-19: “Teria morrido sem vacina”

Cantora confessou ter padecido com a doença por cerca de 2 meses, e afirmou que ainda lida com efeitos colaterais do vírus

Por Amanda Capuano Atualizado em 14 dez 2021, 13h00 - Publicado em 14 dez 2021, 12h24

Normalmente pouco falante sobre a vida pessoal e vivendo um ano de glória em sua carreira musical, a cantora Billie Eilish revelou na noite da segunda-feira, 13, que nem tudo foram flores em seu 2021: ela teve Covid-19 em agosto passado, passou por maus momentos e disse acreditar que teria morrido caso não tivesse sido vacinada. “Quero que fique claro que estou bem por causa da vacina. Acho que eu teria morrido se não tivesse sido vacinada, porque foi ruim”, desabafou durante o programa de rádio de Howard Stern.

A resposta veio depois que Billie foi questionada se estava doente, e ela disse ter tido Covid há alguns meses. Perguntada sobre quão ruim havia sido a doença, a cantora explicou que a experiência foi ruim, mas não de uma maneira que colocasse sua vida em risco. “Eu não morri, nem iria morrer, mas foi terrível, deprimente. Eu ainda sinto efeitos colaterais e fiquei meio mal por uns dois meses”, disse ao apresentador, que retrucou: “Isso mesmo depois de você ter sido vacinada?”. Ela, então, confirmou a informação, e se certificou de defender a vacinação. “Quando digo que foi ruim, não quero dizer que eu ia morrer de covid e que vacinas não funcionam. A vacina é incrível. E ela também salvou meu irmão, meus pais e meus amigos de contraírem o vírus,” esclareceu. “Eu me senti horrível, mas, se comparado ao que a Covid pode fazer, não foi realmente ruim.”

Prestes a completar 20 anos de idade, no dia 18 de dezembro, Billie enfrentou o perrengue em um ano de glórias em sua carreira. Depois de se tornar a mulher mais jovem a levar um álbum do ano no Grammy de 2020 pelo disco When We All Fall Sleep, Where Do We Go?, e marcar presença também na edição de 2021, ela é novamente uma das artistas mais indicadas à premiação em 2022, concorrendo a sete estatuetas com Happier Than Ever – incluindo álbum, gravação e música do ano, as categorias mais cobiçadas da noite. Jovem na indústria, mas com uma carreira já gloriosa, a cantora não costuma falar muito sobre vida pessoal, mas usa suas canções para desabafar sobre saúde mental e o lado obscuro da fama.

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