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Baterista do Metallica diz que chorou em filme sobre Senna

Lars Ulrich, 47 anos, lembrou do primeiro show da banda americana no país, em 1989, e listou seus cinco bateristas preferidos em entrevista ao site de VEJA

Por Sergio Martins e Rodrigo Levino, da Cidade do Rock
25 set 2011, 23h53

Lars Ulrich, baterista da banda americana Metallica, a maior atração da terceira noite de shows do Rock in Rio IV, falou ao site de VEJA antes de subir ao Palco Mundo. Com voz pausada, acomodado em uma pequena sala do camarim, Ulrich declarou que é um desafio atender à expectativa do público brasileiro. “Parece clichê dizer isto, mas é impressionante a paixão dos fãs brasileiros. Há uma conexão muito forte entre nós e espero fazer um show à altura”, disse.

Aos 47 anos, o baterista, que iniciou a carreira em 1979, se consagrou como expoente do thrash metal, gênero do qual sua banda é de longe o nome mais representativo. Ulrich, que esteve no Brasil nas quatro vezes em que a banda realizou shows no país, recordou a primeira delas, em 1989. “Fizemos shows marcantes. E era uma época muito louca. Como bebíamos!”, divertiu-se, lembrando-se dos excessos que marcaram a história do Metallica, a maioria deles ligados a drogas e álcool.

A respeito do Brasil, de quem ele diz admirar a afetividade do povo (“vocês são receptivos, gostam de abraçar; são muito atenciosos. É bom sentir isso”), Ulrich revelou ter se emocionado quando assistiu ao documentário sobre a trajetória do piloto brasileiro de Fórmula 1 Ayrton Senna (Senna). “Assisti ao filme em julho, na Inglaterra e, nossa, como aquilo me emocionou. Me peguei chorando. É uma história muito bonita, com um aspecto até espiritual, sobre um sujeito muito íntegro”, revelou. “Para mim, a morte dele teve um aspecto semelhante à de Kurt Cobain: pessoas que eu admirava e só soube da notícia trágica bem depois. Nas duas ocasiões eu estava em férias, desligado do mundo, sem ver TV ou ler jornais. Foi muito impactante”, revelou.

Sobre os shows do Rock in Rio, Ulrich disse ter gostado da apresentação do Red Hot Chili Peppers. “Tenho ouvido muito o novo disco e foi bom ver as pessoas aplaudindo ontem à noite. Eles são demais”, disse antes de encerrar a entrevista listando os seus cinco baterista de rock preferidos (“sem ordem específica”): Charlie Watts (Rolling Stones), Phil Rudd (AC/DC), John Bonham (Led Zeppelin), Ian Paice (Deep Purple) e Dave Lombardo (Slayer).

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