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Bares para paquerar em Porto Alegre

Confira a lista com os melhores estabelecimentos das categorias; mais endereços para dançar e opções que ficam abertas até mais tarde

Por Da Redação Atualizado em 4 set 2017, 22h49 - Publicado em 12 ago 2017, 04h00
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  • O roteiro a seguir integra a edição digital de VEJA COMER & BEBER PORTO ALEGRE 2017/2018:

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    Vasco da Gama, 1020 – Eleito pelo júri melhor bar para paquerar

    O endereço que batiza esta casa ganhou fama antes mesmo de abrigar um bar. A antiga residência do advogado Eduardo Titton Fontana, 30 anos, foi palco de festas, vernissages e serviu de locação para séries e filmes publicitários. Em 2015, decidido a assumir de vez a vocação boêmia do lugar, ele se mudou de lá e, em parceria com o irmão, Fernando, abriu oficialmente as portas ao público. No ambiente de pé-direito alto e iluminação sutil, a especialidade são os drinques — é justamente ao redor do balcão que se concentra a clientela eclética, que vai de moderninhos a engravatados, disposta a conhecer gente nova. A paquera fica mais animada graças à carta de drinques elaborada pela bartender Bruna Abeijon, com sugestões autorais, a exemplo do ubá (R$ 21,00), à base de cachaça, xarope de erva-mate, camomila, limão e clara de ovo, e do pólen (R$ 18,00), que combina vodca, licor de açaí, limão, hibisco e água com gás. Há também uma lista assinada pelo barman Leonardo Tonetto com cerca de dez versões de gim-tônica, cada uma delas preparada com um rótulo diferente. No térreo, no mezanino ou no jardim dos fundos, reina um clima de descontração, e a ideia é que o público fique à vontade para transitar pelo espaço, pedir as bebidas direto no balcão e solicitar os comes na bancada da cozinha. Os petiscos, aliás, são rotativos, e o cardápio costuma ficar disponível apenas por um mês ou até que um novo chef assuma as caçarolas. Não estranhe se esbarrar com a mascote (e antiga moradora) do lugar, a buldogue Dilma, cuja caricatura ilustra os cardápios e as comandas entregues aos clientes no início da noite.

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    Rua Vasco da Gama, 1020, Bom Fim, (51) 99327-1480 (50 lugares). 18h/0h (fecha dom. e seg.). Aberto em 2015.

     

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    2º Lugar – 72 New York

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    Um DJ anima o ambiente a partir das 20h30, fazendo o famoso esquenta para a programação eclética de shows. Depois, nomes reconhecidos do público gaúcho sobem ao palco. A variedade etílica inclui a cerveja Budweiser (R$ 10,00 a long neck) e a caipirinha de morango (R$ 20,00). Na cozinha é preparada a tábua 72, que agrupa iscas de picanha, polenta, pães temperados, tomate-cereja, ovo de codorna e farofa (R$ 40,00, para três pessoas). O local abre para almoço à la carte, das 11h30 às 14h30.

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    Avenida Nova York, 72, Auxiliadora, (51) 3012-0172 (400 lugares). 18h/4h (sáb. a partir das 19h; fecha dom. e seg.). Aberto em 1985.

     

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    3º Lugar – Rambla

    Aromas hispânicos dão o tom da cozinha do bar, que expede tapas como os camarões bravos, salteados com alho, molho picante agridoce e cebolinha (R$ 130,00, para duas pessoas). Outra opção são os pinchos, espetinhos como o que leva gorgonzola e damasco (R$ 12,00 a unidade). Entre as bebidas, a sangria (R$ 70,00, 1 litro) disputa a preferência dos clientes com o chope Stella Artois (R$ 10,90, 340 mililitros).

    Rua Félix da Cunha, 977, Moinhos de Vento, (51) 3222-0230 (350 lugares). 19h/1h (qui. a sáb. até 3h30; fecha dom. e seg). Entrada: R$ 10,00 a R$ 30,00 (qui. a sáb. após as 21h). Aberto em 2013.

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    Mini

    Na condução das coqueteleiras está a bartender Claudia Schumacher, com passagem por bares nos Estados Unidos. A vivência americana deixou de herança a receita dos clássicos old fashioned (R$ 20,00) e negroni (R$ 18,00) e outros coquetéis mais autorais, como o ginger mojito, com rum envelhecido, hortelã, xarope de gengibre e suco de limão (R$ 18,00). Para forrar o estômago, o sanduíche de lombo de porco com queijo vem em pão de hambúrguer (R$ 15,00). Das 15h às 18h30, funciona como uma cafeteria informal, com cardápio de cafés e salgados.

    Rua General João Telles, 541, Bom Fim (20 lugares). 15h/0h (fecha dom. e seg.). Aberto em 2014.

     

    PARA DANÇAR

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    Beco 2011

    Palco para bandas locais e pista para festas que vão do pop ao indie rock, o Beco voltou à Independência em agosto de 2016, após um ano e meio na Cidade Baixa. As festas open bar seguem bombadas, sempre às quartas e quinzenalmente aos sábados, com ingressos entre R$ 50,00 e R$ 70,00. Da carta de drinques, um dos destaques é o beco203, com vodca, leite de coco, suco de abacaxi, leite condensado, curaçao blue e licor de cassis (R$ 23,00). Há também chopes artesanais da Cervejaria Mea Culpa, feitos especialmente para o bar e inspirados nos sete pecados capitais, como o avareza (R$ 10,00) e o preguiça (R$ 13,00).

    Avenida Independência, 936, Independência, (51) 3026-2126 (400 pessoas). 23h/6h (fecha dom. a ter.). Aberto em 2014.

     

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    Venezianos Pub Café

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    Prestes a completar dezoito anos, o bar continua com programação cultural intensa, incluindo o novo projeto Sábado Cedo, que recebe artistas de todas as vertentes a partir das 20h. Para o jantar, o filé ao molho de frutas vermelhas com arroz que mistura grão branco com o selvagem e nozes sai por R$ 46,00. A combinação entre absinto, espumante brut, energético, Curaçao blue e cereja gera o drinque a loca (R$ 18,00), um dos favoritos da clientela.

    Rua Joaquim Nabuco, 397, Cidade Baixa, (51) 3221-9275 (107 lugares). 20h/3h (fecha dom. e seg.). Aberto em 2000.

     

    FIM DE NOITE

     

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    Alfredo

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    Na mesma esquina desde 1953, é um dos poucos bares de Porto Alegre que funcionam 24 horas — as portas são fechadas apenas aos domingos. Entre os petiscos, os mais requisitados são o bolinho de batata (R$ 4,00 a unidade) e a almôndega com molho de tomate e pão (R$ 6,30 a unidade). Para fomes maiores, o filé à parmigiana com arroz e batata frita sai por R$ 60,00 — se o corte for alcatra, o preço cai para R$ 48,00. As cervejas Polar, Skol (R$ 10,00 cada uma), Heineken, Original e Budweiser (R$ 13,00 cada uma) aplacam a sede.

    Avenida Cristóvão Colombo, 794, Floresta, (51) 3228-0536 (80 lugares). 24 horas (fecha dom.). Aberto em 1953.

     

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    Figueiras

    Em atividade há 48 anos, fica aberto até a madrugada e mantém-se como ponto de encontro para a saideira. Famosa na cidade e quase tão antiga quanto o estabelecimento, a canja chega à mesa acompanhada de pão francês e queijo ralado (R$ 18,00). O chope Brahma (R$ 7,50) está entre os mais requisitados para escoltar o filé à milanesa ao molho branco, guarnecido de arroz e fritas (R$ 50,00, para duas pessoas).

    Avenida do Forte, 24, Cristo Redentor. (51) 3340-1205 (50 lugares). 18h/5h (fecha dom.). Aberto em 1969.

     

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    Van Gogh

    Conhecido pelas sopas e caldos servidos até o avançar da madrugada, o bar segue como local de reunião da boemia porto-alegrense. A sopa de capelete e a canja são as líderes de pedidos (R$ 25,00, para duas pessoas), mas há também cremes de queijo, ervilha, aspargo e cebola (R$ 20,00 cada um). Todas as sugestões chegam à mesa com pães torrados, queijo ralado e salsinha. Para um jantar mais substancioso, o filé à parmigiana com arroz e fritas também satisfaz duas pessoas (R$ 59,00). As cervejas Heineken, Original, Budweiser e Serramalte cumprem bem o papel de saideira (R$ 10,00).

    Rua da República, 14, Cidade Baixa, (51) 3226-7480 (120 lugares). 16h/3h (sex. e sáb. até 6h). Aberto em 1968.

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