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Apesar de estereótipos, comédia ‘Como Ser Solteira’ diverte

Longa estrelado por Dakota Johnson segue a premissa de ‘Sex and the City’ e mostra mulheres solteiras vivendo em Nova York

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 25 fev 2016, 09h07
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  • Meg (Leslie Mann) é uma médica na faixa dos quarenta anos. Viciada em trabalho, ela não tem a intenção de se casar ou ter filhos, afinal não quer “deformar todo o corpo”, como a própria diz enquanto faz o parto de uma mulher. No filme Como Ser Solteira, que chega ao Brasil nesta quinta-feira, Meg aconselha sua irmã mais nova Alice (Dakota Johnson, de Cinquenta Tons de Cinza) a parar de assistir coisas como Sex and the City e Bridget Jones, produções que no fundo só ensinam mulheres solteiras a procurarem o homem ideal. O comentário é uma piada interna, já que o longa é inspirado no livro de mesmo nome da autora Liz Tuccillo, roteirista da série da HBO que fez sucesso ao mostrar quatro amigas de diferentes personalidades vivendo em Nova York.

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    As semelhanças aqui entre o filme e a série de Carrie Bradshaw são incontestáveis. E os estereótipos abundantes. A protagonista Alice é a mulher que não sabe ficar sozinha e está sempre em um relacionamento. Ela e o namorado dão um tempo, para ela descobrir quem é. Pouco depois, Alice se arrepende e pede para voltar, mas ele já encontrou outra namorada. A moça então se joga na balada com a melhor amiga Robin (Rebel Wilson), o ápice cômico da produção. A loira, conhecida pelo bom trabalho em filmes como A Escolha Perfeita e Missão Madrinha de Casamento, faz o papel da festeira, que não tem limites na hora da diversão e mantém agitada a vida sexual.

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    Enquanto isso, Meg se rende ao desejo da maternidade e opta fazer inseminação artificial, pouco depois ela conhece um rapaz que insiste em mudar o status de relacionamento da médica. Em paralelo à história do trio está Lucy (Alison Brie), que busca em sites de namoro a chance de encontrar o cara certo para ela. Segundo suas contas malucas, apesar de viver em uma grande metrópole, achar com o homem ideal é como procurar a tarraxinha do brinco na areia da praia. Ela fica amiga do bartender Tom (Anders Holm), um mulherengo profissional que terá outras funções no filme.

    A história se desenrola a partir destes personagens, e outros menores que serão apresentados. O ritmo é bom, o elenco afinado e as piadas isoladas são até melhores que o roteiro como um todo. Porém, nada é revolucionário. Não se compara, por exemplo, ao criativo Missão Madrinha de Casamento, outra comédia feminina que ganhou o apelido de “Se Beber Não Case para mulheres”. Mas é bom saber que os desejos femininos, para além das comédias açucaradas, continuam em pauta em Hollywood.

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