Anitta deixa de ser sua própria empresária após cinco anos
'Foi uma missão que me trouxe muito orgulho e sentimento de capacidade, mas também muito cansaço', escreveu a cantora no Instagram
Por Redação
1 ago 2019, 16h57
Anitta ao lado de seu novo empresário, Brandon Silverstein (à esquerda) e do irmão, Renan Machado (Reprodução/Instagram)
A cantora Anitta anunciou nesta quinta-feira, 1º, que deixou de administrar sua própria carreira. Após cinco anos na função, a brasileira passou o bastão para o empresário americano Brandon Silverstein, fundador da empresa S10 Entertainment, que também agencia o cantor Jacob Banks e a ex-Fifth Harmony Normani.
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“Depois de muita busca encontrei a versão gringa da minha cabeça. Na verdade, da mistura entre a minha cabeça e a do meu irmão, que sempre fez a balança perfeita para as minhas loucuras”, escreveu a cantora em seu Instagram.
“Ser minha própria empresária e artista ao mesmo tempo foi a maior e melhor experiência da minha vida. Amadureci, cresci e aprendi muito. Foi uma missão que me trouxe muito orgulho e sentimento de capacidade, mas também muito cansaço”, completou Anitta. “Alcancei todos os objetivos que tinha traçado em minha cabeça.”
A cantora assumiu o controle de sua carreira após uma briga com sua antiga empresária, Kamilla Fialho, que a lançou no mercado. Em 2014, Kamilla, iniciou uma disputa judicial contra a ex-pupila por danos morais e rescisão de contrato. Anitta, por sua vez, também processou a empresária, acusando-a de ter desviado 2,5 milhões de reais. As duas partes entraram em comum acordo em setembro de 2018.
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Desde que começou atuar como sua própria empresária, a artista conquistou feitos notáveis, como o lançamento de sua carreira internacional e o dueto com Madonna.
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VEJA Mercado – quinta, 15 de agosto
O rali inesperado da bolsa e entrevista com Evandro Bertho
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta quinta-feira, 15. Falas importantes de diretores do Banco Central reforçaram a mensagem de que os juros podem subir no Brasil muito em breve. Em evento da Warren Investimentos, o diretor de política monetária e nome mais cotado para a presidência da autarquia em 2025, Gabriel Galípolo, afirmou que a ata da última reunião está na mesa e que o custo de perseguir a meta de inflação pode ser maior ou menor, mas que o BC não irá desviar de seu objetivo. Já Diego Guillen, diretor de política econômica, afirmou em palestra que todos os diretores concordam que existem mais riscos para alto do que para baixo. Os contratos de juros futuros indicam uma probabilidade grande de o Copom aumentar a taxa Selic, embora muitos economistas ainda desconfiem desse cenário. Nos mercados, o Ibovespa embalou sua sétima sessão consecutiva em alta e bateu os 133 mil pontos, muito próximo da máxima nominal de pontos do principal índice da bolsa de valores brasileira. Diego Gimenes entrevista Evandro Bertho, sócio-fundador da Nau Capital.
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