A atriz Angelina Jolie, enviada especial da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), encontrou-se neste sábado com operárias de uma fábrica em Yangon, Mianmar, de quem ouviu relatos sobre as precárias condições em que trabalham. A atriz, de 40 anos, está desde quarta-feira naquele país a convite de Suu Kyi, vencedora do Nobel da Paz, que será candidata nas eleições legislativas de novembro.
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Muito crítica ao tratamento dispensado pelas autoridades birmanesas à minoria muçulmana rohingya, Angelina chegou nesta quarta-feira a Mianmar para uma viagem humanitária,. Antes de Mianmar, Angelina Jolie viajou para o Camboja, onde pretende gravar para o Netflix um filme sobre o regime do Khmer Vermelho através dos olhos de uma criança. Jolie adaptará o livro “Primeiro mataram meu pai”, em que o cambojano ativista de direitos humanos Loung Ung recorda os horrores vividos durante o regime que fez cerca de dois milhões de mortes entre 1975 e 1979. A atriz já realizou dezenas de visitas a campos de refugiados na Ásia.
(Da redação)