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André Sturm assume secretaria do Audiovisual do governo Bolsonaro

Ex-secretário de Cultura da cidade de São Paulo será o substituto de Katiane Gouvêa, que foi demitida após ficar duas semanas no cargo

Por Da Redação
Atualizado em 12 dez 2019, 16h24 - Publicado em 12 dez 2019, 15h04
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  • André Sturm, ex-secretário de Cultura da cidade de São Paulo, é o novo secretário do Audiovisual da administração de Jair Bolsonaro. Ele aceitou o convite feito pelo secretário nacional de Cultura, Roberto Alvim, durante um almoço realizado no prédio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), nesta quinta-feira, 12.

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    O convite foi feito no dia seguinte à demissão de Katiane Gouvêa, que ocupou a secretaria por duas semanas. Sua exoneração foi atribuída a supostas irregularidades que teria cometido quando tentou se eleger deputada federal em 2018. VEJA mostrou que Katiane gastou 25.600 reais do fundo eleitoral a que teve acesso numa empresa na qual é sócia junto de sua mãe.

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    Katiane estava desgastada após ser apontada como responsável por um ato de censura ao filme ‘A Vida Invisível’, que teve a exibição proibida num programa de capacitação de servidores da Ancine. A produção do diretor cearense Karim Aïnouz foi a escolhida para representar o Brasil no Oscar de 2020.

    André Sturm deixou a Secretaria da Cultura de São Paulo em janeiro deste ano. Ele saiu da pasta reclamando de dificuldades para exercer o trabalho na gestão do prefeito Bruno Covas (PSDB). Seu substituto foi o produtor cultural Alê Youssef. 

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    Sturm vinha atuando como programador do cinema Petra Belas Artes, em São Paulo. Ele trabalhou na Pandora Filmes, dirigiu filmes, comandou o departamento de programação da Cinemateca Brasileira no início dos anos 90 e ficou à frente do Museu da Imagem e do Som (MIS) durante cinco anos, até assumir a secretaria paulistana em 2017, a convite do então prefeito João Doria (PSDB).

    Nos dois anos em que esteve à frente da secretaria, Sturm enfrentou denúncias de assédio sexual e de agressão. Ele também é investigado pelo Ministério Público, que apura se houve improbidade administrativa na tentativa de romper o contrato entre a prefeitura de São Paulo e o Instituto Odeon, organização que administra o Theatro Municipal. Sturm nega a acusação.

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