Versáteis e atemporais, as camisetas gráficas ganham cada vez mais força como forma de comunicação, para expressar posições políticas, sociais e ambientais. Como não lembrar da camiseta da Dior, “We should all be feminists”. Mas não precisa ter grife, apenas impactar. Muitas personalidades usaram deste recurso para se posicionarem perante o mundo de fãs. Madonna, Sarah Jessica Parker e Preta Gil são algumas delas. Agora é a vez de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook e da Meta. Em todas as apresentações que faz da empresa, ele aparece com um novo modelito. Em setembro, por exemplo, durante o evento Meta Connect 2024, ele usou a camiseta com a frase em latim “Aut Zuck aut nihil“, que em uma livre tradução significa “Zuck ou nada”.
Não foi a primeira vez que ele apareceu com uma tee over size, com uma frase quase inteligível para a maioria. Além do latim, ele também já recorreu ao grego, para instigar a curiosidade das pessoas em descobrir o que ele de fato quer dizer. Assim surgiu em público com o modelo com os dizeres “pathei mathos” (aprendendo através do sofrimento).
Sociedade
Para colocar em prática toda essa criatividade, Zuckerberg fechou parceria com o estilista americano Mike Amiri, de Los Angeles. O empresário tomou gosto pela moda, pelo que parece. Ele até mudou de look. Deixou o cabelo crescer e não usa mais os moletons cinzas, que eram marca registrada de sua personalidade. Quando não está com sua linha de tee, tem preferido as camisas da Bode, marca americana com toque retrô de Emily Adams, vencedora do designer de moda masculina norte-americana, do Council of Fashion Designer of America, de 2022. Fica a dúvida se o flerte com a moda de um dos homens mais ricos do mundo vai virar mais um negócio de sucesso.
Leia
+ https://veja.abril.com.br/economia/com-fortuna-de-us-201-bi-zuckerberg-e-4o-mais-rico-do-mundo
+https://veja.abril.com.br/coluna/veja-gente/as-lutas-que-mark-zuckerberg-ainda-precisa-vencer
BODE