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Festa do Champagne celebra pequenos produtores da lendária região francesa

Realizado em São Paulo, evento reúne rótulos exclusivos que mostram a produção autoral de espumantes na tradicional denominação de origem

Por André Sollitto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 nov 2023, 12h03

Para além do glamuroso mundo dos rótulos de Champagne produzidos pelas grandes Maisons, há um rico universo de espumantes produzidos na mesma região, mas assinados por pequenos produtores. Com maior liberdade, eles elaboram vinhos surpreendentes e, muitas vezes, bastante diferentes do que acostumou a considerar como Champagne.

O processo é recente e, de certa forma, vai contra o senso comum. Afinal, a região é uma das mais valiosas do planeta para a produção de vinhos. Muitos proprietários cultivam as uvas, que lá têm um rendimento excepcional, e vendem a matéria-prima para as Maisons, por valores extremamente altos. Ou seja, em vez de ganhar dinheiro de forma mais “simples”, essa nova geração de produtores quer fazer rótulos com assinatura e personalidade. E os resultados são surpreendentes.

Nos Estados Unidos, a La Fête du Champagne é o principal evento para que os enófilos possam provar uma grande variedade desses Champagnes autorais. A festa acontece em Nova York e Houston, no Texas, e reúne pequenos produtores e também as grandes Maisons, que levam seus rótulos mais especiais. Na edição de 2023 participaram mais de 30 produtores com uma grande variedade de opções.

O evento é, também, a inspiração para a Festa do Champagne, que acontece em São Paulo e chega agora à quarta edição. Trata-se de uma celebração das possibilidades que a região oferece. O evento será realizado pela Anima Vinum nos dias 24 e 25 de novembro. Ainda há ingressos para o dia 25 (R$ 760).

Serão 13 rótulos de 13 diferentes produtores. O ingresso dá direito a uma taça de cada. Entre os destaques há o Champagne Blanc Vrai La Chevêtrée, do Domaine Thierry Massin, produzido exclusivamente com a uva Pinot Blanc, uma das variedades aceitas pela legislação local além das tradicionais Pinot Noir, Chardonnay e Pinot Meunier. Ou o Reflet D’Antan, do Domaine Bérêche & Fils (que participou da Fete Du Champagne em Nova York), que passa 54 meses Sur Lattes, processo em que as garrafas ficam armazenadas na posição horizontal como parte da segunda fermentação. O tempo prolongado dá maior complexidade à bebida. É uma interessante oportunidade de provar uma faceta ainda pouco conhecida de Champagne.

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