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Sobrinho de socialite carioca levanta suspeita na morte da mãe

Segundo ele, Regina Lemos Gonçalves teria acobertado morte de Therezinha Lemos Yamada; assista ao relato de Marcelo Yamada a VEJA

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 15h05 - Publicado em 6 Maio 2024, 09h45
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  • Está longe do fim a “novela” que virou o caso da socialite Regina Gonçalves, 88 anos, moradora do edifício Chopin, no Rio, e seu motorista, José Marcos Ribeiro, com quem passou a ter união estável. Amigos e parentes alegam que ela teria sido vítima de golpe de José Marcos, que a mantinha em cárcere privado. O programa semanal da coluna GENTE conversou com o sobrinho de Regina, o produtor de audiovisual Marcelo Yamada, de 60 anos, filho de Therezinha Lemos Yamada, falecida em 21 de maio de 2016. Marcelo faz duras acusações contra a tia Regina e José Marcos. Segundo seu relato construído a partir de depoimentos de ex-funcionários, sua mãe Therezinha, que morava com a irmã, pode ter sido vítima de um homicídio.

     

    “A denúncia que veio dos empregados, que chegou para mim e para o meu irmão, é que José Marcos teria empurrado minha mãe da escada, e ela teria quebrado ou machucado o braço, e que ele teria deixado ela no jardim durante a noite inteira, sem telefone, sem alimentação, sem água, sem nada, como um castigo para ela. (…) Ela (Regina) compactuou com o Marcos, esses dois estavam fazendo o que queriam. (…) Ele fez toda sorte de maldades com ela, e ela até então compactuava com ele, até ele se virar contra ela”.

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    Conforme a coluna já havia antecipado, o ex-motorista foi denunciado há seis anos e meio por ameaças de morte a ex-funcionários e vizinhos de Regina – incluindo também agressões físicas na irmã da socialite. Procurado, José Marcos não retornou as mensagens. Therezinha faleceu após dar entrada numa UPA em Copacabana. Na certidão de óbito, consta que a causa da morte foi “falência de múltiplos órgãos e sistemas, choque séptico pulmonar e hipertensão arterial sistêmica”.

    Marcelo também traz à tona um episódio ocorrido em 1969 e bastante noticiado à época pela imprensa, quando Regina ainda era noiva de Nestor Gonçalves. Após uma tentativa de assalto, Regina atirou e matou um homem que invadiu a casa deles em São Conrado. Assista ao relato exclusivo de Marcelo Yamada.

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