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Sérgio Mallandro refuta apoio a Bolsonaro: ‘Nunca vi na vida’

Humorista fala a VEJA sobre diversas passagens de sua vida, retratada no filme ‘Mallandro, o errado que deu certo’, que chega aos cinemas

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 Maio 2024, 10h02
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  • Nicolas Prattes e Sabrina Sato -
    De volta aos cinemas, Sergio Mallandro é o convidado da semana no programa da coluna GENTE -  (Reprodução/Youtube)

    Filme que marca o retorno de Sérgio Mallandro aos cinemas, a partir de 13 de junho, Mallandro, o errado que deu certo narra momentos reais da vida do humorista que fez sucesso na TV nos anos 1990. No longa dirigido por Marco Antonio de Carvalho, Sérgio está afundado em dívidas e precisa se reinventar ao participar do piloto para um programa de auditório. Fica de fora do longa, entretanto, uma recente polêmica política na qual se envolveu. Durante a eleição de 2018, ele começou a fazer enquetes com suas plateias perguntando em que votariam. Os vídeos do público gritando o nome do então candidato Jair Bolsonaro (PL) foram usados pelos apoiadores para ajudar na divulgação da campanha. Em conversa com o programa semanal da coluna GENTE no YouTube, Sérgio fala dos momentos difíceis na carreira, da íntima amizade com Xuxa e faz questão de refutar a fama de bolsonarista.

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    PANSEXUAL. “Minha mãe foi criada de uma forma que só podia casar virgem, então ela casou virgem. Aí vem a minha filha, ela de repente fala: ‘tenho 16 anos, transo com o meu namorado’. Não posso chegar e falar: ‘você só vai casar virgem’. Hoje em dia não é normal, natural. Vamos evoluindo com o tempo. Essa garotada virou pansexual, gosta de menino, de menina, é normal, é o mundo… temos que tomar cuidado para não ofender e não magoar as pessoas. Vai fazer humor, tem que tomar cuidado. O humor de antigamente não é mais atual”.

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    FAMA DE BOLSONARISTA. “Estava no meu show e falei: ‘vou fazer uma pesquisa com o público aqui. ‘Quem está ganhando? Quem vai votar no Geraldo Alckmin?’. Eram vários candidatos. Também falei: ‘Quem vai votar no Bolsonaro?’. Nunca vi o Bolsonaro na vida. Aí todo mundo: ‘capitão, capitão!’. Só que filmam, você está aí no palco, no teatro. Mas não tem nada a ver. Nunca me posicionei politicamente. Não gosto de política. Ninguém sabe em quem votei”.

    INTIMIDADE COM XUXA. “Ayrton Senna era tímido, puxa vida, quem teve o prazer de conhecê-lo com certeza o adorava. Não só nas pistas, onde era nosso ídolo maior da Fórmula 1. Me lembro do dia que a Xuxa estava no quarto com ele. E eu no quarto do lado pensei: ‘não vou perder essa’. E comecei a gritar: ‘acelera Ayrton! Acelera!’. E ela: ‘você está me atrapalhando’. Eram momentos maravilhosos. Uma semana Xuxa estava muito triste, porque eles tinham se separado. Aí a Marlene falou: ‘Serginho, vai para o sítio que sua irmã está triste’. Cheguei lá, fiquei com ela vendo filme, na piscina de Vargem Grande. De repente vem um helicóptero. Era o Ayrton. Ele ficou uns quatro minutos no quarto com a Xuxa e saiu. Depois entendi que Marlene não deixava eles namorarem. Ela falou: ‘ou você tem carreira artística ou vai namorar’. E ela escolheu a carreira. Era muito disciplinada”.

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    APERTOS NA VIDA. “Em 1996, fiquei fora do ar e comecei a vender tudo, fiquei duro. Tinha dia que estava com sete reais no bolso e com dois filhos em casa. Aí o oficial de justiça foi pegar o meu último carro. Ele olhou para mim: ‘Você é o Sérgio Mallandro? Caramba. Meu filho, de nove anos, é seu fã. Ele está no hospital com câncer’. Aí subi, na minha casa tem muitas escadas, peguei um bonequinho e falei: ‘Entrega Ao seu filho’. Ele com lágrimas nos olhos ficou sem jeito; e eu disse para ele levar o carro, fazer o trabalho dele. Quando se foi, comecei a chorar, não pelo carro, mas porque vi que não tinha problema na minha vida. Eu tinha dois filhos saudáveis em casa”.

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