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O protesto de Pedro Almodóvar contra ideia de Milei para cinema argentino

Profissionais, incluindo brasileiros, dizem que propostas do político inviabilizam o mercado audiovisual no país

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 jan 2024, 10h12 - Publicado em 23 jan 2024, 10h00

Pedro Almodóvar e González Iñárritu, ambos ganhadores do Oscar, lideram um protesto com mais de 300 profissionais do cinema, como diretores, produtores, atores e críticos contra a proposta do presidente argentino Javier Milei de desmantelar o Instituto Nacional de Cinema do país (INCAA) e das escolas de cinema (ENERC). A medida faz parte das ações para combater a hiperinflação no país, que inclui corte de gastos de empresas estatais ou mesmo acabar com algumas delas. A coligação Cine Argentino Unido, contra a decisão de Milei, tem nomes como o diretor brasileiro Kleber Mendonça Filho, os também cineastas Juan Antonio Bayona, Pedro Costa e Abel Ferrara, e os atores Gael García Bernal, Diego Luna e Isabelle Huppert.

“Da recém-criada agregação CINE ARGENTINO UNIDO, integrada por grande parte da comunidade de cineastas de todo o país, apelamos à solidariedade dos nossos colegas em todo o mundo. A sobrevivência da indústria cinematográfica argentina e da comunidade de trabalhadores culturais está atualmente ameaçada pelo governo de extrema direita de Javier Milei. O atual governo, após um mês de mandato e sob o pretexto da eficiência econômica, pretende privar a sociedade de uma ferramenta vital para a cidadania. Isto não é coincidência. Um povo sem história, memória e identidade é facilmente dominado e desumanizado. As leis propostas implicam uma redução total do fundo de promoção, destruindo também a autonomia do Instituto de Cinema. Esta única medida inviabiliza a atividade. Além disso, os oito campi da Universidade Pública e Gratuita de Cinema (ENERC) em todo o país não serão mais financiados. Pela sobrevivência de uma indústria virtuosa e dos seus trabalhadores, vamos parar a destruição da cultura argentina planeada pelas reformas inconstitucionais de Milei”, apresenta trecho do comunicado.


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