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Grazi Massafera é alvo de críticas por publicidade errônea com caju  

O Instituto Caju Brasil (ICB) veio a público se pronunciar contra marca de cosméticos

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 out 2023, 14h57 - Publicado em 16 out 2023, 07h01

Enquanto a Mocidade Independente de Padre Miguel escolhia seu samba-enredo na noite deste sábado, 14, para o próximo Carnaval, com uma homenagem ao caju, Grazi Massafera se metia numa grande polêmica nas redes sociais com o mesmo fruto. Ao protagonizar o comercial da marca de cosméticos L’Occitane au Brésil, ela aparece tirando um caju da árvore, que não é um cajueiro, mas sim uma amoreira. Para piorar, a fruta aparece colada de ponta-cabeça, pela sua castanha. Logo a peça publicitária foi alvo de diversas críticas. A campanha intitulada “É Tempo de Caju na Pele” ainda tem outro deslize: é perceptível um fio de nylon segurando o polêmico caju.

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A situação provocou pronunciamento do Instituto Caju Brasil (ICB), organização não governamental voltada para o “desenvolvimento sustentável em atividades do setor rural e agroindustrial na cadeia de valor da cajucultura”. “Representando mais de 190 mil famílias da Cajucultura, nossa indignação à falta de cuidado e pesquisa no lançamento da campanha. O setor já vive diversos problemas, e ter a identidade descaracterizada enfraquece ainda mais nossa cultura alimentar”, publicou o ICB numa rede social.

Os internautas não perdoaram o deslize da marca. “Quando as empresas do Sudeste tentam falar do Nordeste dá nisso: O caju nascendo no pé de amora pela castanha”, indignou-se uma internauta. “Esqueça Grazi Massafera e qualquer outra personalidade da mídia, as melhores pessoas pra vender o seu produto é quem faz parte da cadeia de produção dele. É por isso que insistimos tanto no papo sobre diversidade”, criticou outro. Diante da repercussão negativa, a L’Occitane au Brésil veio a público afirmar que o “time criativo e a produção executiva escolheram não seguir a estética real do fruto, para tornar a estética mais lúdica”. Ah tá!

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