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‘Efeito’ Daniel Alves e Robinho: empresas têm se protegido de escândalos

Especialistas apontam que patrocinadores, cada vez mais, colocam cláusulas em contrato

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 mar 2024, 12h48 - Publicado em 27 mar 2024, 12h39

Daniel Alves e Robinho. Dois dos jogadores mais vitoriosos do recente futebol brasileiro e com passagens destacadas por seleção brasileira e Europa, ganharam o noticiário mundial nos últimos tempos por envolvimento em escândalos sexuais.

Dani Alves voltou à tona depois da Justiça da Espanha lhe conceder liberdade provisória, condenado por estupro em Barcelona. Para isso, ele pagou fiança de 1 milhão de euros (5,4 milhões de reais). Já Robinho, condenado a nove anos de prisão por estupro coletivo contra uma mulher albanesa em uma boate de Milão, na Itália, cometido em 2013, teve o caso votado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), para que a homologação da condenação da Justiça italiana tenha cumprimento da pena no Brasil. O placar ficou 9 a 2 a favor da homologação.

Para Renê Salviano, executivo de marketing e CEO da Heatmap, agência de captação de patrocínios no esporte, algumas empresas já adotam um tipo de modelo em contrato que permite a rescisão imediata com patrocinadores. “As marcas que patrocinam atletas e influenciadores devem sempre procurar perfis que se assemelham ‘de verdade’ aos seus valores, e não apenas analisar a força de engajamento ou exposição. No caso de uma gestão de crise, e isso pode ser previsto em contrato, imediatamente deve haver pausa imediata em qualquer relação comercial até que os fatos sejam apurados. As marcas que patrocinam atletas e influenciadores devem sempre procurar perfis que se assemelham ‘de verdade’ aos seus valores, e não apenas analisar a força de engajamento ou exposição. No caso de uma gestão de crise, e isso pode ser previsto em contrato, imediatamente deve haver uma pausa imediata em qualquer relação comercial até que os fatos sejam apurados”, explica.

Já para Fábio Wolff, sócio-diretor da Wolff Sports, empresa de marketing esportivo, ressalta que “contratos bem feitos protegem ambos os lados de situações negativas”. Ele explica: “Algumas empresas buscam se associar com embaixadores de marca, pois identificam neles atributos positivos e que se assemelham. Quando isso não ocorre é sinal de que algo de errado está acontecendo. A imagem é construída com muito trabalho, estratégia e planejamento. Colhe-se o fruto quando o trabalho é bem realizado. A destruição de uma imagem pode ocorrer a qualquer momento, dependerá da gravidade do fato”.

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