Como Carol Sampaio dribla polarização política de VIPs no carnaval
Empresária comanda espaço mega disputado e vai se casar em plena Sapucaí
Nome certo nos bastidores de todo grande evento do país, Carol Sampaio se prepara para comandar mais uma vez seu disputadíssimo camarote, o Nosso, que se tornou point de encontro, paquera e azaração preferido da Sapucaí. Depois de uma pandemia que cancelou os desfiles por dois anos e um “semi carnaval” em 2022, realizado em abril, Carol também tem um motivo a mais para manter o frio na barriga. É que ela escolheu se casar em plena Avenida com o chef Frederico Xavier. Em bate-papo com a coluna, ela fala dessas “gostosas apreensões” pré-folia.
Quais os preparativos para o carnaval de 2023, depois de uma pandemia que cancelou os desfiles por dois anos e um “semi carnaval” no ano passado? O o que muda esse ano é de ter o frio na barriga de ter o nosso tão esperado carnaval em fevereiro de volta.
O Nosso Camarote se tornou point concorrido na Sapucaí. A que você credita isso? Não existe uma fórmula de sucesso. Na verdade, existe um trabalho muito bem pensado. A estrutura, buffet, bebidas, os patrocinadores, entre outras coisas. Esse conjunto, quando bem executado, gera experiência muito boa para quem está lá. As pessoas voltam, comentam com os amigos e o resultado é esse. Um point de gente bacana, do bem, bonita e a fim de se divertir.
Quem não pode faltar nunca no seu camarote? Todos que querem se divertir e ter uma experiência incrível e viver o carnaval do Rio de Janeiro.
Em tempos de polarização política, como faz para manter a harmonia da sua lista de convidados? A minha lista nunca leva perfil político, isso é uma coisa que não é considerada. Carnaval é o evento mais democrático do mundo e a gente reflete isso
O Baile da Favorita faz 12 anos, em retorno ao seu local de origem, a favela da Rocinha. O que mudou neste período? Não teve mudanças. O Baile quis voltar à origem, porque se mantém fiel a ela esse tempo todo. E por isso, nesse cenário pós-pandemia, a gente resolveu fazer o “de volta pra casa”. O Baile sempre se manteve fiel ao funk do bem, ao funk da galera que quer curtir, dançar e se divertir.
Você foi pioneira ao dar o destaque ao funk nas festas de elite carioca. Ainda há muito preconceito? Um pouco de preconceito sempre vai existir, mas vejo que já conseguimos um grande e importante destaque.
Foi anunciado que você vai casar na Avenida. Como será isso? Escolhi casar na Sapucaí, que é um momento importante para mim. É o momento que minha energia está toda focada ali, que realizo para as pessoas se divertirem. Saio com os olhos brilhando a cada sorriso, a cada pessoa que vejo realizada. E chegou o momento de eu me realizar também, por inteiro. E nada melhor que no local que sempre trabalhei, a energia desse lugar que é única.
O que falta para você conquistar na vida? Na minha vida nunca almejei muito, aí está o diferencial. Na verdade, só quero continuar construindo, levando alegria, criando momentos especiais e marcantes, realizando sonhos. Quero ter saúde para continuar realizando isso tudo. Conquista é resultado de tudo que a gente se entrega para acontecer.