As surpresas da Bienal de Arte de São Paulo
Coluna selecionou algumas das obras que mais chamam atenção do público
Sob o sugestivo título de Coreografias do impossível, 121 artistas, entre eles 37 brasileiros, têm suas obras expostas na 35ª Bienal de Arte de São Paulo, no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, dentro do Parque Ibirapuera desde a última quarta-feira, 6, até 10 de dezembro. O pavilhão com três pavimentos tem curadoria dos brasileiros Diane Lima e Hélio Menezes, da portuguesa Grada Kilomba e do espanhol Manuel Borja-Villel, diretor do Museu Reina Sofía, em Madri.
Além disso, a exposição promove visitas com mediação de arte-educadores para escolas públicas, edita uma publicação gratuita com tiragem de 10 mil exemplares para orientar professores e mediadores pelos itinerários da exposição e mantém ainda cursos e palestras sobre artes. A entrada é gratuita. A coluna esteve no local e selecionou alguns registros das obras que mais chamam a atenção do público.
Serviço: 35ª Bienal de São Paulo – “Coreografias do impossível” / de 6 setembro a 10 dezembro / Terças, quartas, sextas e domingos – das 10h às 19h; quintas e sábados: das 10h às 21h / Pavilhão Ciccillo Matarazzo, Parque Ibirapuera · Portão 3 – São Paulo, SP / Entrada gratuita.