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Antonio Fagundes critica a lei Rouanet

O ator faz reuniões regulares com colegas, em sua casa, para falar da profissão e das condições de trabalho na Globo

Por Bruno Meier Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jul 2020, 20h58 - Publicado em 29 mar 2017, 15h13
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  • Antonio Fagundes (Foto: Marcelo Faustini) sobre a Rouanet: “É uma lei nem-nem: nem é política cultural nem de mercado” ()

    Em cartaz com Baixa Terapia, em São Paulo, Antonio Fagundes orgulha-se de bancar a peça do próprio bolso: “Não gosto da Rouanet. É uma lei nem-nem: nem é política cultural nem de mercado. É feita por gerentes de marketing de empresas que não entendem de teatro”. Para a nova peça, ele recrutou grande parte da família: a mulher, Alexandra Martins, o filho Bruno Fagundes e duas ex, Mara Carvalho e Clarisse Abujamra, que traduziu a comédia do argentino Matias Del Federico. “Espero recuperar o investimento”, diz o ator (sua peça anterior, Vermelho, acabou, veja só, no vermelho). Além de empresário, Fagundes tem um lado sindicalista: há quatro anos faz reuniões regulares com colegas, em sua casa, para falar da profissão e das condições de trabalho na Globo. Participam dezenas de atores, e os executivos da emissora acompanham o que eles debatem. “Não tem segredo. Coisas como excesso de horas de trabalho são discutidas e reformuladas. É um encontro supergostoso”, diz.

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