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A urgente medida na área da Cultura a ser tomada por Lula ou Bolsonaro

Saiba o que artistas ligados ao audiovisual responderam à coluna

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 out 2022, 08h02 - Publicado em 24 out 2022, 07h00

Em meio ao tumulto do segundo turno das eleições, a coluna foi a campo saber de artistas e produtores da área do audiovisual que medida é primordial e urgente para ser adotada na pasta da Cultura pelo próximo governo – independentemente de quem seja o presidente escolhido no próximo dia 30, Lula (PT) ou Bolsonaro (PL). A seguir, algumas respostas.

Débora Bloch, atriz: “Não é uma pergunta simples. Para começar, temos que ter um ministério da cultura para pensar em políticas públicas para o Brasil, que está tão abandonado”.

Luisa Arraes, atriz: “A primeira coisa é pensar a cultura livre para todos. Não pode só uma parcela da população ter acesso a cinema, teatro, tudo…

Samantha Schmütz, atriz: “Tem que olhar com carinho e com a importância devida o que essa indústria é capaz, que é gerar emprego e gerar arte e cultura para o país”.

Ilda Santiago, produtora e organizadora do Festival do Rio: “Que o próximo presidente goste de cultura, que entenda a cultura como economia. Mas também como construção do que somos como brasileiros. Isso tem que se refletir nas leis e na vontade política”.

Antônio Pitanga, ator: “Ministério! Trazer o coração que pulsa nesse país de tamanho continental para dentro de um ministério. Através da cultura esse país respira. É a primeira assinatura que deve ser tomada”.

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Leo Edde, presidente do sindicato da indústria do audiovisual: “Recriar o ministério da Cultura, que seja forte e com orçamento, tendo à frente alguém eficaz e dentro dessa perspectiva”.

Débora Falabella, atriz: “Espero que a cultura seja valorizada, um país que não valoriza sua cultura não ganha nada com isso. As pessoas ficam muito dentro de si mesmas e não olham para fora. A cultura, a arte nos dá a possibilidade enxergar o mundo de uma forma mais poética, mais inteligente, nos atinge em lugares diferentes”.

Johnny Massaro, ator: “Mais do que algo específico, que seja alguém que possa beneficiar meus pares, penso que tenha alguém que possa abraçar outro discurso, o da diversidade”.

Letícia Colin, atriz: “A gente está sem ministério, então o restabelecimento do Ministério da Cultura é uma coisa bem urgente e importante. Uma nação como o Brasil não ter um ministério é imperdoável”.

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